terça-feira, outubro 31, 2006

Tomadas de Posse no Politécnico de Viseu

Conselho Cientifico da ESEV

Esperança do Rosário Jales Ribeiro, professora coordenadora de nomeação definitiva, tomou posse como Presidente do Conselho Cientifico da Escola Superior de Educação, numa cerimónia presidida pelo Professor Doutor João Pedro de Barros, que foi realizada hoje nos Serviços Centrais do Instituto Superior Politécnico de Viseu.


Conselho Cientifico da ESAV

Manuel José Esteves de Brito, professor adjunto, tomou posse como Secretário do Conselho Cientifico da Escola Superior Agrária, numa cerimónia, presidida pelo Presidente do Instituto Superior Politécnico de Viseu, que decorreu no hoje nos Serviços centrais do ISPV.





Entrevista ao Prof. Doutor Daniel Marques da Silva


O Vice-presidente do Instituto Politécnico de Viseu acedeu, nesta entrevista ao Canal de Notícias, comentar as mais recentes polémicas que têm afectado o Ensino Superior em Portugal.

CN - Adiada que está a aprovação dos mestrados (os graus de 2.º ciclo da Declaração de Bolonha), como fica o futuro de alunos e professores dos 4.º e 5.º anos, já que as licenciaturas passam agora a três anos de duração?

Os institutos de um modo geral e o nosso em particular, fruto do previsto no Decreto-lei nº 74/2006, de 24 de Março, alimentaram a esperança de ainda este ano lectivo de 2006/2007 verem aprovados alguns cursos do 2º nível de Bolonha. Expectativa esta solidamente fundada já que em algumas áreas possuímos capacidade científica, técnica, pedagógica e de e recursos materiais e estruturas. Da parte da tutela, embora não tendo negado essa possibilidade, o processo de aprovação foi sendo adiado e iniciámos o ano lectivo sem a aprovação dos cursos que foram propostos. Não vamos contudo desistir desse objectivo.
Neste processo de adequação dos cursos a Bolonha os interesses dos estudantes estão salvaguardados pois as escolas aprovaram um regime de transição (previsto na própria lei) onde estão asseguradas as legítimas expectativas dos estudantes e a creditação da formação na nova organização curricular.
Quanto aos professores a situação é um pouco mais complexa mas possível de ultrapassar com engenho e arte. Alguns professores terão de sair do sistema ensino superior, mas muitos deles estão em regime de acumulação com duplo emprego e outros em regime de requisição podendo regressar ao seu ligar de origem, tal como já está a acontecer. As escolas, por sua vez, estão a propor novos cursos de formação do 1º ciclo e estão a investir nos CET´s e em pós graduações, o que poderá minimizar o problema de excesso de professores em algumas áreas. Por outro lado, o nosso instituto, nas novas admissões deste ano (fruto da admissões dos maiores de 23 anos), recuperou da diminuição de alunos que se vinha a verificar nos últimos anos o que nos permite olhar com esperança para o futuro. Contudo teremos que ter presente que esta nova fonte de captação de alunos esgota em pouco tempo e exige um cuidado especial no acompanhamento para que o insucesso não venha a complicar as contas do orçamento.

CN - Como vê a anunciada redução de 8,3% no Orçamento de Estado (OE) de 2007 no tocante ao Ensino Superior, e quais as consequências que daí podem resultar?

A redução do orçamento é um facto objectivo que influencia grandemente a capacidade de intervenção dos institutos. Esta redução que inicialmente em alguns institutos/escolas chegou aos 7,5% veio a ser agravada com a obrigatoriedade de descontos de 7,5% nos valores dos vencimentos para a Caixa Geral de Aposentações, o que foi uma forma do governo obrigar a gastar os dinheiros dos saldos os quais esgotarão num ou dois anos para quem os tem. Embora a fórmula de financiamento tenha um factor de correcção, esta não tem evitado que muitas instituições fiquem com uma margem de manobra orçamental muito limitada o que poderá interferir grandemente na qualidade do ensino.
Com a diminuição do financiamento do estado as instituições terão que, por um lado, aumentar e diversificar as receitas próprias e, por outro, procurar rentabilizar-se internamente através duma gestão mais eficaz, racionalizando recursos e reestruturando serviços. Para o aumento das receitas desde logo o aumento das propinas tornou-se inevitável, mas por outro lado há que converter este problema da diminuição do financiamento do estado numa oportunidade de desenvolvimento da investigação e na efectivação de parcerias com instituições e empresas da região, nacionais e internacionais por forma as escolas prestarem outro tipo de serviços que não apenas a formação "intra muros. O financiamento poderá também passar por novos sistemas de financiamento aos estudantes nomeadamente por empréstimos bancários.
Estou certo que o trabalho da OCDE sobre o sistema de ensino superior português não deixará de abordar esta questão do financiamento e nas soluções poderão estar incluídas fusões/parcerias/regiões académicas, no sentido de melhorar a qualidade pelo aproveitamento de recursos e pela criação de massas críticas melhor dimensionadas.
Preocupante no orçamento é a falta de PIDDAC o que impossibilita o investimento o qual por sua vez seria gerador do desenvolvimento da instituição e no nosso instituto há áreas a necessitar de crescer…

CN - Recentemente o Supremo Tribunal Administrativo considerou que a Ordem dos Arquitectos procedeu de forma ilegal ao decidir não reconhecer o curso de Arquitectura da Universidade Fernando Pessoa, tendo mesmo "usurpado" as funções governamentais de reconhecimento e acreditação de licenciaturas. Qual a sua opinião sobre o relacionamento instituições de ensino superior / ordens profissionais?

Não me vou pronunciar sobre a situação concreta mas apenas reflectir a questão dos títulos académicos e a acreditação dos cursos.
Existem várias fontes reguladoras desta matéria e desde logo a Comunidade Europeia pelas directivas/decisões/recomendações do Parlamento Europeu e/ou do Conselho que determinam para os estados membros matérias respeitantes ao reconhecimento mútuo de diplomas, certificados, títulos académicos. Em 2º lugar o Estado pela competência normativa sobre a matéria de reconhecimento de títulos académicos e acreditação de cursos. Em 3º lugar as instituições de ensino superior, que são dotadas de autonomia e têm um espaço próprio de decisão sobre a matéria especialmente no que diz respeito ao reconhecimento/equivalência de títulos académicos estrangeiros. Por últimos as ordens e câmaras profissionais enquanto associações públicas dotadas de poder de controlo no acesso a certas profissões, reivindicando a titularidade de um poder normativo regulador das condições de inscrição.
Neste enquadramento é importante salientar os limites de intervenção decisória de cada uma das entidades e os actos jurídicos provenientes da Comunidade Europeia terão prevalência (com algumas excepções) sobre as normas legislativas ou regulamentares provenientes do Estado ou de entidades públicas ou privadas. Por sua vez as normas legislativas imperativas provenientes do Estado impõem-se às instituições de ensino superior e às ordens e câmaras profissionais. As ordens e câmaras profissionais não devem substituir o papel das instituições de ensino superior e a acção destas últimas não se poderá traduzir numa "invasão" da actividade específica das primeiras.

CN - No início de mais um ano lectivo, qual a mensagem que gostaria de deixar aos novos alunos?

Com o início do ano lectivo crescem fundadas esperanças numa boa formação académica com vista ao exercício de uma actividade profissional. Essa formação depende não só da qualidade do ensino e dos professores que irão encontrar ou das infra-estruturas existentes (que são muito boas), mas sobretudo do vosso empenho, persistência e da vossa exigência do direito que têm a essa qualidade. Este é um desafio diário que se coloca tanto ao pessoal dirigente e aos professores das várias unidades orgânicas, como a alunos e ao pessoal não docentes que aqui trabalha. Todos deveremos estar empenhados no desenvolvimento do nosso Instituto mas sem nunca esquecer o desenvolvimento pessoal, ético e de cidadania de todos aqueles que fazem desta a sua casa.
E a propósito deste pensamento deixem-me desabafar: se os responsáveis pelas praxes não forem capazes de as realizar de forma digna que sejam os caloiros a exigir também qualidade nessa matéria e a exigir o cumprimento dos objectivos para que foram criadas. Preservem a vossa imagem e a imagem da instituição. Não alinhem em "obrigações" que não queiram (pois a isso não vos podem obrigar), sejam coerentes com a vossa consciência, preservem a vossa saúde física e mental e a dignidade da pessoa. Divirtam-se de forma saudável e digna !!!

entrevista: João Rodrigues
fotos: IPV


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segunda-feira, outubro 30, 2006

Semana do Caloiro 2006



www.fav.pt

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sexta-feira, outubro 27, 2006

Centro de Animação e Formação em Artes Cénicas

Na “mente” do presidente do IPV – Instituto Politécnico de Viseu-, há já alguns anos, estão em fase de conclusão, as obras do CAFAC – Centro de Animação e Formação em Artes Cénicas-, contíguo aos Serviços Centrais e da Presidência, no campus Politécnico.
Esta novel infra-estrutura, projectada pelo CEFA – Centro de Estudos da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, envolve um montante de cerca de 450 mil euros, proveniente do PIDDAC e do orçamento de funcionamento do IPV.
O CAFAC tem como valências mais proeminentes, dois estúdios que se complementam em
funcionalidade e utilidade, servindo entre outras coisas, para: aulas de interpretação; dança; movimento; aulas normais; visionamento de trabalhos e ainda para gravações áudio, etc.
Dotado de bancada retráctil para o público, tem também como retaguarda uma régie comum aos dois estúdios, além de camarins e vestiários. Previsto ainda, um pequeno bar de apoio. Faz também parte do CAFAC, uma área para galeria de exposições, que naturalmente vem dar uma maior dimensão e visibilidade ao bem apetrechado campus Politécnico.







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quinta-feira, outubro 26, 2006

3.ª Fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior

Dia da Escola Superior de Saúde do ISPV



Na cerimónia das comemorações do Dia da Escola Superior de Saúde de Viseu, desenvolvimento e crescimento foram palavras proferidas por João Carvalho, presidente do conselho directivo esta Unidade Orgânica do Politécnico de Viseu onde está agregada. A ESSV resultou da evolução da Escola de Enfermagem fundada há 32 anos.

A 21 de Novembro próximo, com a presença do ministro da Saúde, Correia de Campos, serão inauguradas obras de ampliação ainda em curso."Crescemos. Crescemos também em número de estudantes e em número de cursos, não os cursos de licenciatura que pretendíamos e que por motivos vários não foram aprovados pelos órgãos da tutela, mas os cursos de pós-licenciatura Urgência e Emergência, Saúde Materna e Obstetrícia, Saúde Infantil e Pediátrica e Enfermagem de Reabilitação", declarou João Carvalho.

O mesmo responsável anunciou que irá ser proposta à tutela a criação de duas novas licenciaturas consonantes com o processo de Bolonha Enfermagem Médico-Cirúrgica e Enfermagem Mental e Psiquiátrica. Informática para a Saúde e Higiene Oral são outros desafios para o futuro.
Há 32 anos, a então Escola de Enfermagem de Viseu registava uma média de 70 a 80 alunos por ano. "Actualmente temos um milhar de estudantes", realçou Carlos Pereira, presidente do Conselho Científico da ESSV.

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sexta-feira, outubro 20, 2006

I Open do Instituto Superior Politécnico de Viseu

Devido ao forte temporal que se registou na cidade de Viseu, o I Open do Instituto Superior Politécnico de Viseu fica adiado para o próximo fim de semana (27 a 29 de Outubro).


www.ipv.pt

quinta-feira, outubro 19, 2006

Recepção ao Caloiro 2006/2007







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Isaura Pedro visita Politécnico de Viseu


A presidente da Câmara de Nelas, Isaura Pedro, visitou o Instituto Superior Politécnico de Viseu e teve oportunidade de conhecer os novos projectos da Instituição que lhe foram apresentados pelo Porfesso Doutor João Pedro Barros, Presidente do ISPV.

Formamos Profissionais Competentes

quarta-feira, outubro 18, 2006

Ver Televisão em Viseu





MAGAZINE VTV acompanha semanalmente os principais acontecimentos ocorridos no Instituto Politécnico de Viseu, nas suas escolas e na região.

> actualidade
:: O Presidente do Politécnico de Viseu recebeu a Comunicação Social no edifício dos Serviços Centrais ...
:: Os caloiros do ISPV tiveram encontro marcado no edifício dos Serviços Centrais do Politécnico de Viseu para ...

> no IPV
:: Integrado no ciclo Venha tomar café connosco, Vieira dos Santos expõe no foyer dos Serviços Centrais do ISPV ...
:: Paulo Ribeiro, Director Geral e de Programação do Teatro Viriato, visitou o Centro de Animação e Formação em Artes Cénicas do Politécnico de Viseu ...

> na região
:: Melhorar os resultados dos alunos do 2º e 3º ciclo do ensino básico na Matemática foi o objectivo de ...
:: Politécnico de Viseu e o Regimento de Infantaria 14 reforçam os laços de cooperação entre si ...

> nas escolas
:: A Escola Superior de Tecnologia, do IPV, acolheu o 1º Encontro, em Portugal, de OpenView ...
:: A Escola Superior de Tecnologia e entidades associativas e empresariais da região de Viseu celebraram um protocolo que visa ...

Ver Televisão em Viseu em www.ipv.pt/vtv

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terça-feira, outubro 17, 2006

Colocações no Ensino Superior Politécnico crescem 14%

ORÇAMENTO PARA 2007 – UM ORÇAMENTO DIFICIL

1. Conhecidos os resultados da 2ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior consta-se que o número de alunos colocados no ensino superior público em relação ao ano de 2005 cresceu 7%, tendo subido 2% em no ensino universitário e 14% no ensino superior politécnico.

Constata-se, assim e em primeiro lugar, que parece ter-se iniciado a inversão da tendência de descida de alunos no ensino superior público que se verificava desde 1996 e, em segundo lugar, o crescimento de 14% verificado nas colocações no ensino superior politécnico não pode deixar de significar o reconhecimento pela população portuguesa da relevância das formações ministradas no ensino politécnico e do importante papel que os Institutos assumem no desenvolvimento das regiões em que estão inseridos.

O resultado das colocações (aumento de 14% em relação ao ano lectivo 2005/2006) permite-nos encarar com maior tranquilidade o futuro. Há razões acrescidas para que todos quantos estudam e trabalham nos Institutos Politécnicos continuem a trabalhar no sentido da consolidação das suas instituições sabendo que esta só é possível em clima de estabilidade que permita criar condições para o desenvolvimento dos programas de qualificação do corpo docente e para a manutenção dos postos de trabalho do corpo docente e não docente. A instabilidade, no quadro actual, favorece objectivamente o desemprego; pode servir interesses de terceiros mas não serve objectivamente os interesses das instituições e dos cidadãos que nelas estudam e trabalham.

2. O CCISP vê com preocupação a redução do esforço do Estado no orçamento para 2007 das instituições; o CCISP entendeu, porém, e continua a entender que as instituições de ensino superior não podem ficar à margem do esforço nacional de contenção da despesa pública. Entendem, por isso, que devem exigir de si próprias um esforço adicional de reorganização interna tendo em vista uma maior racionalização dos recursos financeiros disponíveis, que não pondo em causa a estabilidade das instituições e os processos de qualificação do seu corpo docente permita fazer mais e melhor com os mesmos recursos.

O CCISP rejeita, no entanto, a ideia que em alguns foros se tem veiculado de que a redução do orçamento das instituições implica necessariamente “despedimentos de pessoal docente” ou, ainda, de que essa redução põe em causa a implementação do Processo de Bolonha. Afirmá-lo em tais termos não é rigoroso.

3. O CCISP não pode deixar de estranhar o PIDDAC para o ensino superior, escandalosamente concentrado nas instituições universitárias, nomeadamente para a execução de novos projectos. O CCISP considera inaceitável que para obras já terminadas ou em fase de conclusão em 2007, com facturação em divida aos empreiteiros, não hajam sido cabimentadas as verbas necessárias para as pagar.


CCISP, 17 de Outubro de 2007

O Presidente do CCISP,
Luciano Rodrigues de Almeida

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segunda-feira, outubro 16, 2006

Politécnico de Viseu próximo de alcançar melhor resultado de sempre

O Instituto Superior Politécnico de Viseu está na iminência de vir a registar este ano a entrada do maior número de novos alunos de sempre.

Após a 2ª Fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior 2006/2007, 1 022 das 1 385 vagas iniciais foram ocupadas.
A acrescentar aos 1 022 novos alunos, há ainda a relevar o elevado número de entradas através das vagas dos Concursos Especiais (Maiores de 23 Anos, Cursos de Especialização Tecnológica, e Titulares de Cursos Médios e Superiores).
Contas feitas, de acordo com os dados das Escolas Superiores do Instituto (e faltando ainda realizar a 3ª Fase do Concurso Nacional), o número de novos alunos poderá vir a ser memorável. Espera-se mesmo que o número de novos alunos inicialmente previsto (1 385) venha a ser preenchido na totalidade ou mesmo suplantado.

Este magnífico resultado torna-se ainda mais relevante tendo em consideração os diversos factores aparentemente adversos no que concerne ao recrutamento de novos alunos – acentuada quebra demográfica registada a nível nacional, e inerente diminuição do número de alunos candidatos ao ingresso no ensino superior, derivando desse facto, e tendo em conta o modelo actual de financiamento, a competição entre as diversas instituições de ensino superior na captação de novos alunos; a obrigatoriedade introduzida no ano lectivo de 2005/2006 respeitante à nota mínima de candidatura ao ensino superior fixar-se nos 9,5 valores; a valorização social/cultural que a sociedade ainda tem, relevando a figura “Universidade” em detrimento da do “Politécnico”; o “fim” dos cursos bi-etápicos nos politécnicos (bacharelato+licenciatura) derivado do Processo de Bolonha.

O Presidente do Politécnico de Viseu, Prof. Doutor João Pedro Antas de Barros, justifica este crescimento com a “mensagem que a Instituição tem feito passar junto dos alunos e da comunidade educativa da região e de toda o país” e que é “uma mensagem de qualidade e exigência, facto que tem levado muitos alunos a preferirem-nos, relativamente a muitas Universidades e Politécnicos”.

sexta-feira, outubro 13, 2006

I Open de Ténis do Politécnico de Viseu



I Open do Instituto Superior Politécnico de Viseu 2006
Regulamento

1. “I OPEN DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU” nos dias 20 Out a 22Out de 2006, nos courts do Instituto Superior Politécnico de Viseu. Poderá ser utilizado outro Campo e luz artificial.

2. A prova consta no Calendário Oficial de provas da Federação Portuguesa de Ténis com o nº 564 e será disputada de acordo com os regulamentos da mesma.

3. A prova disputa-se no Grupo Sénior nas modalidades de singulares masculinos e singulares femininos e será aberta a todos os jogadores federados. O prazo das inscrições termina até as 21 horas do dia 17-10-2006. O sorteio realiza-se no Auditório do I.S.P.V. no dia 19-10-2006, pelas 15 horas.

4. No acto da inscrição que terá que ser presencial, electrónica jdomingos@pres.ipv.pt ou atviseu@sapo.pt ou fax 232480750 deverá ser mencionado o nome do jogador, n.º de licença, escalão, data de nascimento, classificação, clube que representa e n.º de telefone .

5. O valor da inscrição será de 12,50€ em Seniores.

6. É da responsabilidade do jogador informar-se da data e hora provável do jogo - devendo ter em atenção que só serão marcados os primeiros jogos do dia e os restantes por sequência. Contudo, será na mesma indicada uma hora como: nunca antes de.... (horas)

7. A taxa de inscrição terá de ser paga antes da realização do primeiro encontro.

8. Os encontros serão disputados à melhor de 3 partidas , com “tie-break” em todas. Poderão ser utilizados outros sistemas competitivos, de acordo com o novo RGProvas.

9. Antes do início de cada encontro haverá um aquecimento nunca superior a 5 minutos.

10. As bolas utilizadas serão da marca Dunlop.

11. O atraso de 15 minutos dos jogadores no campo à hora ou ordem do seu encontro, é penalizado com desclassificação.

12. Serão fornecidas bolas novas sempre que se julgue necessário.

13. O Juiz Árbitro do torneio será Elisabete Almeida(Nível 2 F.P.T.) e o director de prova o Sr. João Ferreira, pelos quais serão analisados e decididos todos os casos omissos neste regulamento.

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Convite


No espaço da galeria ArteG , no próximo dia 13 de Outubro, pelas 18:30H irá inaugurar a exposição “Interiores” com obras de Paulo Medeiros (Pintura) e de Sérgio Amaral (Cerâmica). A exposição estará patente até dia 11 de Novembro de 2006.

quinta-feira, outubro 12, 2006

Convite

O Conselho Directivo da ESEV convida toda a comunidade académica a estar presente hoje, (quinta feira), pelas 16:30, no Auditório da Escola Superior de Educação de Viseu para sessão de abertura da sala de convívio dos alunos da ESEV.
Este espaço foi totalmente requalificado dotando-o de novas e modernas funcionalidades. A sessão será presidida pelo Senhor Presidente do Instituto Superior Politécnico de Viseu, Professor Doutor João Pedro Barros.



quarta-feira, outubro 11, 2006

LanViseu

A LANViseu realiza-se nos dias 13, 14 e 15 de Outubro no Multiusos da cidade de Viseu. Estão programados para este evento vários concursos e palestras bem como actividades para alunos do 1º ciclo e para pais e educadores.
Na manhã do dia 13 serão realizadas actividades pedagógicas para os alunos do 1º ciclo. A inscrição das Escolas neste evento é realizada através do envio de um formulário.
As actividades dedicadas a todos os jovens que queiram participar na LANViseu decorrem a partir das 15:30 do dia 14.
Está prevista a realização de vários concursos, jogos e palestras temáticas.
Para os pais e educadores, destaca-se a realização no dia 14 às 10:00 horas de uma mesa redonda alusiva ao tema “A segurança de crianças na Internet”. Neste debate irão estar presentes especialistas da área, a Policia Judiciária e representantes do Ministério da Educação.

Junto ao Multiusos estão previstas actividades radicais.
A LANViseu pretende reunir jovens e facultar-lhes o contacto com o potencial das Tecnologias de Informação, especificamente com a Internet e a Multimédia. Visa-se também promover o convívio e a troca de conhecimentos.

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terça-feira, outubro 10, 2006

Gestão e Administração Escolar

Dia da ESSV



Dia da Escola Superior de Saúde

24 de Outubro de 2006


WWW.ESSV.IPV.PT

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Exposição interiores

A Galeria ArteG tem a honra de convidar V.Exa para a Inauguração da Exposição "Interiores", Pintura de Paulo Medeiros e Cerâmica de Sérgio Amaral no dia 13 de Outubro (sexta feira) pelas 18.30.
A exposição estará patente até ao dia 11 de Novembro de 2006.



Mais informações em:
www.pmedeiros.no.sapo.pt e www.sergamaral.no.sapo.pt

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segunda-feira, outubro 09, 2006

I Congresso "Reabilitar para a vida"

As dúvidas surgidas nos últimos anos acerca do futuro das especializações em Enfermagem, subsistindo no tempo, foram recentemente engrandecidas pela adopção do processo de Bolonha e pelas mudanças nas políticas de saúde. Todavia as especialidades em enfermagem mantêm-se inalteradas, imputando extrema importância à reflexão acerca da natureza própria do domínio da enfermagem, geral ou especializada, para que o enfermeiro e o especialista desenvolvam eficazmente a prática de cuidados e as suas competências, dando ênfase à ponderação critica face aos constructos teóricos e à prática clínica.
Conscientes desta realidade, o I Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação da Escola Superior de Saúde de Viseu e o seu corpo Docente, decidiram promover a realização do I Congresso: Reabilitar Para a Vida, com o propósito de proporcionar a toda a comunidade educativa e profissional uma excelente oportunidade de divulgação e reflexão sobre os contributos dos enfermeiros de reabilitação no processo de cuidar da pessoa e respectivos ganhos em saúde.
Em suma, será objectivo último do Congresso proporcionar o intercâmbio de experiências, conhecimentos, capacidades e competências científicas que favoreçam a construção de uma sociedade mais inclusiva.
PROGRAMA DO I CONGRESSO: “REABILITAR PARA A VIDA”
Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu

Quarta-Feira – 11 de Outubro

08h 30 – Abertura do Secretariado
09h 00 – Sessão Solene de Abertura
09h 45 – Intervalo para Café

10h 00 – Mesa Redonda:
Especialidades: … Reabilitar ou Transformar?
Moderador - Aluno do I CPLEER - Mariana Silva

Enf.ª Maria Augusta Sousa
Bastonária da Ordem dos Enfermeiros
Enf. Mário Vilela
Associação Portuguesa dos Enfermeiros Esp. em Enfermagem de Reabilitação
Enf. José Luís Gomes
Enfermeiro Director do HSTV, EPE
Enf. José Carlos Martins
Coordenador Nacional do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses
Enf. Fernando Rodrigues Correia
Presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Centro
Dr.ª Luísa Portugal
Secretariado Nacional de Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência

12h 30 – Intervalo para Almoço

14h 30 – Mesa Redonda:
Reabilitar para o Desporto…pelo Desporto
Moderador - Aluno do I CPLEER - André Pires

Prevenção e Recuperação em Lesões Desportivas
Doutor Nuno Figueiral - Interno de Medicina Física e Reabilitação dos HUC; Graduação em Medicina do desporto

Abordagem Psicológica ao Atleta
Prof. Doutor Pedro Gaspar - Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra

Situações de Emergência no Desporto: Que papel para o Enfermeiro?
Enf. Rodolfo Moura - Departamento de Futebol do Sport Lisboa e Benfica

O Enfermeiro de Reabilitação na Equipa Técnica de Alto
Rendimento
Prof. Luís Sénica - Coordenador das Selecções Nacionais de Hóquei em Patins
Prof. Nuno Ferrão - Director Técnico Regional da F. Portuguesa de Patinagem

Desporto na Deficiência
Fernando Ferreira - Campeão Mundial de BOCCIA
Carlos Ferreira - Vice-Campeão Paraolímpico nos 10 mil metros para Cegos


16h 30 – Discussão dos Posters
Moderador - Aluno do I CPLEER


Quinta-Feira – 12 de Outubro

09h 00 – Painel:
Reabilitar na Patologia Cardiovascular: … Do Risco à Recuperação

1ª Sessão Temática
Trabalho em Equipa na Reabilitação do Doente Cardíaco

Moderador - Aluno do I CPLEER - Luís

Equipa da Unidade de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular do HGSA, EPE - Porto:
- Prof. Doutor António Rui Leal
- Enfermeira Ivone Pinto
- Psicóloga Joana Lopes
- Nutricionista Tânia Franco
- Fisioterapeuta Nelson Azevedo
- Interventora Comunitária Marisa Mendes
- Educadora Física Cláudia Carvalho

10h 30 – Intervalo para Café
2ª Sessão Temática
Reabilitar em Unidades de AVC

Moderador - Aluno do I CPLEER - Rui Monteiro

A Via Verde do AVC
Dr. Edgar Semedo - Médico da VMER dos HUC

A Pertinência da Reabilitação
Enf.ª Graça Fernandes - Esp. em Reabilitação no Serviço de Neurologia I dos HUC
Enf. Luís Sacramento - Esp. em Reabilitação no Serviço de Neurologia I dos HUC

12h 30 – Intervalo para Almoço

14h 30 – Mesa Redonda:
(Re) inserção na Comunidade
Moderador - Aluno do I CPLEER - Pedro Gordo

Casa Inteligente para a Pessoa com Incapacidade
Prof. José Alberto G. Fonseca - Investigador na Universidade de Aveiro

Sexualidade de doentes com TVM
Dr. Ana Garrett - Psicóloga e Investigadora na Área da Sexualidade dos Lesionados Vértebro-Medulares e Implicações do Trauma no Casal

Rede de Cuidados Continuados
Prof. Doutor Paulo Moreira Kuteev - Representante da Unidade de Missão dos Cuidados Continuados do Ministério da Saúde


16h 30 – Sessão de Encerramento
Entrega de Prémios

sexta-feira, outubro 06, 2006

Convite

Ciclo venha tomar café connosco

O Instituto Politécnico de Viseu convida-o para a inauguração, terça-feira, dia 10 de Outubro pelas 14 horas, da exposição de Pintura da autoria de Vieira dos Santos. Esta mostra é integrada no ciclo venha tomar café connosco.
O Foyer da Aula Magna do Politécnico abre as portas a todos quantos queiram apreciar a exposição e saborear um café.
O novo ciclo venha tomar café connosco traz a novidade das inaugurações das exposições serem, sempre, às 14h, com oferta da «bica».



“Os enredos da rede”
(Tão Perto, Tão Longe…)

O mundo virtual está aí, aqui, lá. À distância de um click.
A invasão das novas tecnologias criou dependências e mudou a forma como interagimos e comunicamos. Estamos Online!
O mundo tornou-se pequeno para acolher todas as comunidades do Cyberespaço. Estamos reduzidos a pequenos mundos navegáveis onde qualquer um pode em qualquer lugar comunicar com outros em tempo real. Não precisamos de presença física e muito menos de nos conhecermos.
A realidade virtual conquistou o seu espaço e assumiu um papel de relevo na mudança em campos tão vitais para a nossa sociedade como a vida económica, social e cultural.
Apesar da evolução, desenvolvimento e progresso, o mundo não se tornou mais justo e democratizado. Os benefícios não são para todos e os perigos muitos!
Mesmo assim, apesar do enredo, estamos em rede!

L.C.R. Vieira dos Santos

CURRICULUM

Luís Carlos R Vieira dos Santos
Nasce em Coimbra em 1966
Inicia-se na pintura em 1996 como autodidacta. A necessidade de comunicar diferente, espelha a sua vivência de uma forma ambígua entre o real e o imaginário, onde a procura e a busca da imagem mostram que a criatividade é pessoal e não tem regras.
No seu curriculum tem algumas exposições individuais e colectivas.


1996
Primeira exposição individual em Coimbra
1997
Exposição em Contrexéville, França
1998
Exposição no Clube Médico “Triângulo do Mar - Caravelas da Solidariedade”, promovida pela Associação de Saúde em Português no âmbito das suas actividades Culturais.
2002
Exposição Individual “Coimbricidades”, em Coimbra
2003
Exposição Individual ”Entre o Preto e o Branco”, em Coimbra
Exposição Individual no restaurante Dom Rodrigo Ázimo no âmbito da iniciativa Fermentar-te, em Coimbra
2004
Exposição Individual “Puzzles e Sardinhada”, em Coimbra
2005
Exposição Individual “Searching Codecs”, em Coimbra
Exposição Individual na Clínica Penamédica, em Penacova
Dinamização da Iniciativa “Pintar a Primavera” com a participação dos alunos em Atelier Aberto, na Escola Básica, em Mtes Claros – Coimbra
Dinamização de um Atelier Aberto com venda de Quadros a favor da Associação “Acreditar”, na Praça da Republica em Coimbra
2006
Exposição Individual “Os Enredos da Rede”, no Instituto Politécnico de Viseu , em Viseu.

Entrevista ao Presidente do Instituto Politécnico de Viseu


Após um retemperador período de férias, o Canal de Notícias (CN) falou com o Presidente do Instituto Politécnico de Viseu. João Pedro de Barros aborda frontalmente, nesta entrevista em exclusivo, diversos temas relativos ao Instituto, à educação e ao País.

CN - A poucos dias da inauguração do Centro de Artes (CAFAC) do Instituto Politécnico de Viseu, como perspectiva o seu futuro?

O CAFAC, Centro de Apoio à Formação de Artes Cénicas, nasce com a necessidade de continuar a sonhar com uma Escola de Artes de que toda esta vasta região do País se sente merecedora.
Assim não quis o governo de então (2000) negando-nos essa possibilidade, aliás prometida pelo Prof. Marçal Grilo.
Como sentimos que, ou tomávamos a iniciativa de construir algo que pudesse constituir o embrião de uma Escola ou, definitivamente perderíamos essa possibilidade, com os parcos haveres que conseguimos e com algum engenho e arte fizemos nascer este CAFAC.
Esperamos, sinceramente, que ele possa ser o berço de algo mais importante. Para já este espaço que Paulo Ribeiro, Director do Teatro Viriato classificou como muito interessante, estará ao serviço da cultura e das artes. Depois se verá.

CN - Os institutos politécnicos estão contra o recente chumbo do Governo a mestrados. Por outro lado, a Direcção Geral do Ensino Superior (DGES) alega que um conjunto de dúvidas subsiste no que respeita à qualificação e adequação do corpo docente. Qual a posição do Presidente do IPV relativamente a esta matéria?

Não temos que falar de outros Politécnico que certamente dependerão de alguma visão canhestra de uma população mal informada e, por isso, vítima de lobbies incomodados com o sucesso do ensino politécnico a nível nacional.
Por cá, pelo nosso Instituto, o espanto é total. Temos todas as condições para poder fazer formação para o 2ª ciclo, a tutela entende que não e obriga-nos, inclusivamente, a não cumprir a lei que determina esse tipo de formação nos Institutos. Que fazer?
É preciso continuar a lutar para dar uma maior visibilidade científica ao nosso Instituto não permitindo que algumas Unidades Orgânicas possam sequer sonhar em aferir a qualidade científica por baixo. Enquanto responsável por esta Instituição não permitirei que se gere a cultura do facilitismo exigindo mais flexibilidade científica mas também pedagógica para assumirmos com dignidade os caminhos da excelência.
Nós compreendemos, mas não aceitamos que alguns incomodados interesses queiram abater árvores de alto porte para dar luz aos pequenos arbustos.
Também aqui haveremos de vencer.


CN - O recente acordo PS/PSD para a justiça, com o patrocínio do Presidente da República, seria viável e desejável para a educação?

Penso que sim.
Todos sabemos que, enquanto se não fizer a verdadeira reforma da educação, jamais se conseguirá fazer qualquer outra. Não fora a grande vontade que todos temos de ver desenvolver um modelo de educação/formação compatível com o que acontece em todos os países da comunidade e diríamos como Herculano que o que existe "dá vontade de morrer".
Bem preciso era um acordo de princípio com todos os partidos ou pelo menos com os que defendem uma verdadeira democracia interiorizada, um verdadeiro acordo de regime para, então sim, desenvolvermos um verdadeiro sistema de educação /formação para Portugal. Trinta ministros da Educação em 30 anos, à média de 1,1 por ano, não permitirá nunca estabilizar um país, levando-o a compreender e aceitar todas as outras reformas que se impõem. O tempo urge. A paciência está a extinguir-se.


CN - Com a proximidade do início de um novo ano lectivo, gostaria de deixar uma mensagem à comunidade académica do IPV?

Gostava concerteza.
Aos colegas docentes sensibilizá-los para a permanente necessidade de desenvolver uma cultura científica não só na aquisição de graus, mas no seu quotidiano profissional.

Lembrar que na maior parte das nossas universidades e Institutos muitos colegas já atingiram performances sensíveis pela evolução científica que adquiriram.
Só assim cumpriremos com o estatuto que possuímos de professores do ensino superior. Que devem cumprir com as 35 h semanais a receber ao alunos e a investigarem, razões primeiras para assumirem em plenitude os estatutos que referi.
Aos alunos para serem exigentes com os seus professores não permitindo nunca o não cumprimento integral das respectivas funções.
Criticar positivamente quando sintam que o devem fazer e dedicando-se ao estudo para poderem resistir a este mar encapelado que é o da competição pela ocupação de um lugar compatível com o esforço que fizeram enquanto formandos de um curso que os quer habilitar para o exercício de uma actividade profissional.
Aproveito para a todos cumprimentar neste início difícil do ano lectivo de 2006/07.

entrevista: João Rodrigues
fotos: arquivo IPV


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quarta-feira, outubro 04, 2006

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