quinta-feira, junho 28, 2007

Pós-Graduação em Urgêngia e Emergência

segunda-feira, junho 25, 2007

Politécnico TV: Destaque


destaques

.: actualidade :.

:: O Estúdio de Televisão do ISPV foi o local escolhido para a apresentação de um projecto na área da comunicação e multimédia.

Ver Televisão em Viseu em www.ipv.pt/vtv

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quinta-feira, junho 21, 2007

Protocolo TV Centro

Os Estúdios de Televisão do Instituto Superior Politécnico foram o palco da assinatura de um protocolo que visa a criação de uma canal regional de televisão por cabo.


O Grupo TAVFER/FTP , Jorge Antas de Barros e a TV Centro são os signatários deste protocolo, que tendo em consideração:
  • que a Região Centro do País com cerca de dois milhões e meio de habitantes não possui actualmente nenhum órgão de comunicação que lhe permita difundir ao país e ao mundo as suas particularidades culturais e sociais assim como as potencialidades económicas, tecnológicas e turísticas que a região encerra;
  • que fruto da evolução tecnológica a criação de um Projecto na Área da Comunicação e Multimédia constituti um factor dinamizador das actividades económicas da região, permitindo criar mais valias aos recursos existentes;
  • que a imprensa local e regional se encontra neste momento financeiramente asfixiada por um mercado compartimentado e reduzido a uma escala diminuta.

Os signatários deste documento comprometem-se entre outras a:

  • apresentar um Projecto na Área das Comunicação e Multimédia que não se limita à actividade informativa podendo incluir outras;
  • apresentar um Projecto estruturado em moldes empresariais e aberto a todos aqueles, privados e institucionais que nele pretendam participar;
  • a futura TV Centro difunda toda a sua produção informativa nas mais variadas plataformas de difusão;
  • a TV Centro, em termos informativos, terá em consideração o respeito sagrado pela liberdade de expressão e independência redactorial, procurará cobrir todo o tipo de informação de base regional, com incidência nacional e internacional 24 horas por dia;
  • celebração de protocolos com outras Institutições Públicas da região, nomeadamente Ensino, perrmitindo uma total abertuta à participação de produção externa e à apresentação de trabalhos realizados nessas Instituições;
  • desenvolvimento de um projecto digital, considerado pioneiro no país, com o objectivo de criar um sistema de informação flexível, capaz de responder às actualizações minuto a minuto.

Os signatários colocam como objectivo prioritário o início da primeira fase de emissões para Março de 2008.
Assistiram a esta cerimónia, aberta à Comunicação Social, o Sr. Embaixador da República Checa em Portugal, o Sr. Presidente do Politécnico de Viseu e o Sr. Presidente da Associação Industrial e Regional de Viseu.

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quarta-feira, junho 20, 2007

Politécnicos também querem ser fundações

O presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) reclamou hoje a possibilidade destas instituições também poderem constituir-se em fundações, de acordo com a nova legislação aprovada para o regime jurídico do ensino superior.

Em declarações à Lusa, Luciano Almeida considerou que o novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJEIS) trouxe algumas «melhorias», mas continua a subestimar os politécnicos relativamente às universidades, que podem constituir-se em fundações para garantir uma maior autonomia de funcionamento.
Relativamente à proposta do RJEIS que foi apresentada em Maio e que agora será discutida na especialidade no Parlamento, «notam-se muitas melhorias» e nos casos mais criticados pelos Politécnicos, Luciano Almeida espera «abertura» da tutela para discutir essas questões.
«Discordamos que o texto final do diploma tenha tornado um exclusivo para as universidades a criação de fundações», afirmou Luciano Almeida, defendendo que essa possibilidade deve ser dada também aos politécnicos, até porque esta solução administrativa «tem vantagens» para a autonomia das instituições.
Ao contrário do que estava previsto inicialmente, «o conselho de curadores é nomeado pelo Governo de entre individualidades propostas pela instituição de ensino» e a transformação em fundação permitirá uma maior «agilização na prestação de serviços ao exterior» ou em acordos de cedência de tecnologias, explicou. Por outro lado, as fundações serão geridas com orçamentos plurianuais de três anos, ultrapassando os constrangimentos actuais das instituições, que só podem calcular as despesas ano a ano.
«Penso que vale a pena transformar a instituição de ensino em fundação», considerou Luciano Almeida.
O alargamento dos prazos para que cada instituição tenha uma maioria de 50 por cento de doutorados ou especialistas foi também saudado pelo presidente do CCISP que, no entanto, considera que os seis meses impostos para a adequação dos estatutos das instituições ao novo regime é demasiado curto.
«Isto não é uma birra dos politécnicos, mas seis meses é muito apertado para proceder às alterações», afirmou Luciano Almeida, reclamando um prazo mais dilatado.
Contudo, para o presidente do CCISP é fundamental que o novo diploma reúna um amplo consenso no Parlamento, sob pena de um próximo Governo vir a alterar a legislação.
«É a terceira lei-quadro em sete anos e não é razoável que as instituições possam vir a ser confrontadas com novas alterações no futuro», sustentou.
Até porque, «não há sistema que resista» a esta instabilidade na legislação, acrescentou.

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Politécnico de Viseu


segunda-feira, junho 18, 2007

O Ensino Superior em Portugal

Algumas preocupações
O ensino superior em Portugal encontra-se numa fase muito complexa da sua existência. Por um lado está a sofrer uma ampla remodelação na estrutura organizacional e, por outro, sofre de uma diminuição muito significativa da natalidade o que, desde logo, obriga a complexas manobras de engenharia institucional para manter viva a enorme expectativa gerada na nossa comunidade e no País.

Nos idos de 80 e 90 assistimos a uma enorme explosão da frequência no patamar da formação superior. Foi o período da expansão que coincidiu com o acordar da nossa população para novos paradigmas económicos, culturais e sociais. A este período de enorme expansão corresponde agora um movimento de retracção que, não sendo ainda muito significativo, é já muito preocupante.
A reforma que está a ser preparada pelo Ministro da Ciência Tecnologia e Ensino Superior e ainda estabilização de “Bolonha” constituem os fortes pilares da alteração do modelo de ensino superior que mobilizou a sociedade portuguesa durante décadas. A reforma em gestação, que aprofunda a separação entre os dois subsistemas de ensino superior, dá ao sistema universitário uma maior visibilidade científica e cultural e ao ensino politécnico um maior pendor profissional. Mantém o sistema binário mas reduz significativamente as ambições do ensino politécnico, não lhe permitindo, entre outras limitações, a formação ao nível do terceiro ciclo.
Este novo paradigma que está subjacente na Reforma que, ainda nesta legislatura, irá conhecer a luz do dia tem sido posta em causa por iminentes vultos da intelectualidade portuguesa, tanto do ponto de vista do regime jurídico, como do modelo preconizado. Veiga Simão, Adriano Moreira, Jorge Miranda bem como Reitores, Presidentes dos politécnicos, associações de estudantes e sindicatos, colocam muitas dúvidas em relação aos pressupostos contido nos documentos parcelares já conhecidos mas que ainda podem vir a ser alterados apenas em questões de pormenor.
A necessidade de o nosso país renovar os modelos de formação é mais que óbvia, se queremos acertar o passo pelos padrões de desenvolvimento dos nossos parceiros na comunidade europeia tal como são definidos na agenda de Lisboa 2000. O método e os processos para atingir um consenso satisfatório sobre estas problemáticas são difíceis de alcançar pelos ângulos de visão diferentes dos vários interessados.
De uma coisa estamos perfeitamente convencidos: façam-se as reformas que se entenderem não se poderá ignorar a importância do ensino politécnico para a recuperação económica do nosso País. Constituirá um erro monumental para qualquer governo ignorá-lo ou minimizá-lo.
O tempo dar-nos-á razão.
João Pedro Barros

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9.º MatViseu

sexta-feira, junho 15, 2007

ORFEÃO ACADÉMICO DO ISPV


DESLOCAÇÃO DO ORFEÃO ACADÉMICO DO ISPV A TERRAS DE
"NUESTROS HERMANOS"

JORNADAS MEMORÁVEIS

A convite do Orfeon de Castrillon - Piedras Blancas - Asturias, o Orfeão do ISPV, deslocou-se nos dias 8, 9 e 10 de Junho, a Espanha, naquela que foi a sua primeira internacionalização. As expectativas eram muitas, à mistura com alguma ansiedade (é preciso compreender que o grupo foi recentemente formado), mas todos superaram as dificuldades. As viagens feitas nos autocarros do ISPV, decorreram com o melhor espírito académico, sendo que, de forma muito responsável, e temos de reconhecer um comportamento exemplar a todos os componentes do grupo. O local onde fomos instalados (Naveces) era simplesmente maravilhoso, num quadro misto entre mar, verde e montes, que nos proporcionou momentos de serenidade e também de franca camaradagem...
Tivemos a oportunidade de visitar em Avilés - uma das cidades mais importantes das Astúrias - o seu casco antigo, que nos foi proporcionada pelo Orfeon de Castrillon. Passamos ainda em Salinas, uma zona de praia espectacular, onde visitámos o museu das âncoras. Estas âncoras pertenceram a diversos navios que cruzaram os mares noutros tempos, alguns bastante conhecidos. No sábado à noite foi a hora da verdade, o grande concerto. Este recital estava integrado num impressionante programa cultural que iniciou em Abril e vai durar até Julho, e todos os sábados com um coro de grande prestígio internacional! O Orfeão Académico apesar da sua tenra idade, subiu confiante ao palco, descontraído, simpático e no momento certo arrancou fortes aplausos de uma plateia exigente e conhecedora.
Algumas pessoas aplaudiam incessantemente de pé, talvez por terem reconhecido que a idade não teve aqui qualquer influência, e até cantaram connosco em momentos de partilha emocionantes. No final foi a apoteose total, todos a aplaudir de pé entoando a Canção do Mar. Têm sido muitas as felicitações que nos têm chegado, o que nos motiva mais e cada vez mais para, como diz o nosso Maestro, "esta arte da fraternidade".

Relações publicas do OAISPV

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Orienta-te... na história da tua cidade

quarta-feira, junho 06, 2007

Formação Politécnica

É pacífico o argumento de que os alunos do ensino politécnico, ao terminarem a sua formação, ficam a saber e a saber fazer. Esta é uma das principais razões que mobiliza o sector empresarial a preferir os alunos com este tipo de formação.

Temos acompanhado ao longo dos anos, de forma sistemática, o trajecto da formação dos alunos do nosso Instituto, estando, por isso, muito bem colocados para poder afirmar que, de um modo geral, os nossos bacharéis e licenciados têm tido uma boa inserção no mercado de trabalho. Poder-se-á mesmo afirmar que nas áreas tecnológicas a percentagem de colocações é muito elevada. Todos os dias chegam aos vários departamentos das nossas unidades orgânicas ofertas de emprego permitindo-nos pensar que existe reconhecimento público do trabalho aqui realizado.

Sempre estivemos convencidos de que a formação adquirida nos institutos politécnicos era a que melhor se adaptava a um país como Portugal, que ainda procura acertar o passo do desenvolvimento pelo dos nossos parceiros europeus. Temos, por isso, insistido na necessidade da formação politécnica para podermos colaborar para vencer o difícil caminho a percorrer para nos tornarmos competitivos. Bastaria lembrar que a economia portuguesa se confronta, desde 2002, com uma lamentável estagnação do crescimento económico e que apenas se perspectiva para 2006 e 2007 um crescimento em torno de 1% para cada ano (Rocha de Matos 2006).

Tem vindo a acentuar-se, nos últimos anos, a ideia de que não basta a aquisição de conhecimentos específicos para que se possam rentabilizar as empresas e desenvolver a economia em geral e a do nosso país em particular.
O diagnóstico está feito. É preciso empreender, inovar e desenvolver um novo paradigma de formação integral que junte a componente científica e o espírito criativo e uma nova visão do mundo na perspectiva de Thomas Friedman em o “O Mundo é Plano”.

Empreendedorismo deverá ser o estado de espírito permanente que deve fazer parte da estratégia formativa dos técnicos saídos das nossas escolas na linha definida pela estratégia de Lisboa 2000, exigindo mais conhecimentos e mais sentido criativo para uma melhor economia.
Podemos, pois, afirmar que o Instituto Politécnico de Viseu, por intermédio das suas unidades orgânicas, se tem preocupado com a preparação de futuros profissionais competentes convencidos que estamos de que, deste modo, colaboraremos com o progresso e desenvolvimentos deste país.


João Pedro Antas de Barros

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sexta-feira, junho 01, 2007

Abre os olhos!!!!!!!

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