quarta-feira, agosto 23, 2006

Ver Televisão em Viseu


:: A Equipa Orion, formada por alunos do curso de Eng.ª Mecânica da Escola Superior de Tecnologia do ISPV, foi convidada para o programa de televisão «HÁ VOLTA», emitido pela RTP.


Ver Televisão em Viseu em
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terça-feira, agosto 22, 2006

VTV



INEM - um segundo...uma vida!





Claustrofobia






"Engenharia de Madeiras: nem melhor … nem pior … único"




Cursos 2006/07

domingo, agosto 20, 2006

VIRIATUNA


A Viriatuna, Tuna Académica da Escola Superior de Enfermagem de Viseu, nasceu a 15 de Julho de 2004.

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sábado, agosto 19, 2006

EDITAL: Exploração de Snack Bar

quinta-feira, agosto 17, 2006

Programa Intensivo “A ALMA DA EUROPA”

Este ano, o “IP – The Soul of Europe” (Programa Intensivo – A Alma da Europa) decorreu na Christelijke Hogeschool, na cidade de Ede, na Holanda.
Participaram neste programa estudantes e docentes de diversas instituições europeias de formação de professores dos seguintes países: Holanda (país organizador), Áustria, Alemanha, Bélgica, Eslováquia, Grécia, Hungria, Irlanda, Noruega e Portugal.
A Escola Superior de Educação do Instituto Superior Politécnico de Viseu enviou duas alunas do 3.º ano do curso de Licenciatura em Ensino Básico Básico – 1.º Ciclo: a Cátia Aguiar e a Ângela Dias (na foto).

Este Programa Intensivo, denominado “A Alma da Europa”, tem como objectivos fundamentais:
- Tomar conhecimento do lugar da religião e da função das visões do mundo nas diferentes culturas europeias, no presente e no passado;
- Adquirir uma visão acerca do modo como a religião é ensinada em diversos países europeus e como é praticado esse ensino;
- Adquirir “skills” interculturais no relacionamento com dimensões culturais e religiosas no seio do contexto europeu;
- Desenvolver uma atitude profissional intercultural no diálogo e na cooperação com os participantes no projecto de diferentes países e culturas da Europa.
Durante estas duas semanas, a Cátia e a Ângela participaram activamente nas actividades desenvolvidas no âmbito do programa, integradas nos grupos internacionais, trocando experiências e conhecimentos, contribuindo para uma melhor compreensão da multifacetada cultura europeia e estabelecendo saudáveis relações de amizade e convívio.
Desta sua experiência, no âmbito do Programa Erasmus, diz a Ângela:
- “Quando cheguei à Holanda, estava bastante entusiasmada, mas também com receio do que poderia encontrar, principalmente porque não tínhamos um professor que nos pudesse orientar.
A primeira semana foi um pouco difícil, ainda não estava bem ambientada e integrada no grupo. No entanto, a segunda semana passou a correr... Já estava completamente à vontade com as colegas dos outros países, assim como com a língua... tive pena que o IP acabasse logo na altura em que estava realmente a gostar...”
Por sua vez, a Cátia relata:
- “No início foi um pouco complicada a nossa integração, pois encontrávamo-nos num país estranho e sem ninguém que nos pudesse orientar. Mas quando finalmente nos inserimos no espírito do IP Soul of Europe, tudo correu pelo melhor. Foi uma experiência bastante enriquecedora, tanto a nível pessoal como profissional, foi uma participação única e que aconselho a quem tiver oportunidade de o fazer...”

Fernando Amaro – Coordenador Científico do Projecto – ESEV

famaro@esev.ipv.pt

domingo, agosto 13, 2006

Feira do Artesanato Internacional


:: A VTV esteve presente na Feira do Artesanato Internacional, a decorrer em Viseu.
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sábado, agosto 12, 2006

V Semana Cultural dos Estudantes da Tecnologia

A semana organizada pela Associação de Estudantes da ESTV já é uma referência a nível académico na cidade de Viseu. Não só pelo número de estudantes envolvidos (este ano estima-se que participaram cerca de 12 mil estudantes e viseenses em geral), mas também pela diversidade de actividades realizadas que têm como objectivo "levar a cultura ao meio estudantil e académico".Este ano, a Semana Cultural da AEESTV realizou-se em Abril, tendo envolvido espectáculos em três áreas: Música, Teatro e "Stand Up Comedy".O evento iniciou-se com a actuação da Tuna do Instituto Superior Politécnico de Viseu (Tunadão 1998), seguindo-se a actuação do grupo musical "MEGA" (Aveiro) e da referência nacional "Jaimão e a sua Abelha Maia".A tenda colocada no parque de estacionamento da ESTV foi demasiado pequena para acolher os milhares de estudantes que não faltaram à chamada de mais um evento organizado pela AEESTV durante este ano lectivo.O segundo dia foi dedicado especialmente ao teatro. O grupo de teatro Orfeão de Águeda apresentou a peça "Todos à espera de Godot". Em seguida actuou o grupo "Diabo à Sete", um grupo de música tradicional portuguesa com influências da música Celta.O terceiro dia era aguardado por milhões de portugueses não pela realização da V Semana Cultural, certamente, mas sim pelo facto de o Benfica jogar contra outro grande do futebol mundial – o F.C. Barcelona. Apesar do resultado ter sido negativo para a equipa portuguesa, com o consequente afastamento da Liga dos Campeões, os estudantes não deixaram de estar presentes no último dia, repleto de convívio, alegria e muita diversão, destacando-se no programa a presença de um artista nacional do StandUp: Hugo Sousa. Depois de uma hora de boa disposição, actuou o grupo de música brasileira "Água na Boca" seguindo-se a discoteca académica com o DJ Pedrinho.Relativamente ao balanço da V Semana Cultural, o Presidente da Associação de Estudantes da ESTV sublinha que "é positivo", dando como exemplo o número significativo de pessoas presentes nas actividades em cada um dos dias (cerca de 3 mil pessoas por dia).O sucesso deste evento passa, essencialmente, por "dinamizar a vida académica promovendo inúmeras acções de âmbito gratuito" com um "orçamento limitado", como é o caso do da AEESTV.Para o ano haverá mais…

Paulo Sousa
Presidente da AEESTV

sexta-feira, agosto 11, 2006

II Seminário de Turismo: Mercados emergentes da actividade turística


O evento decorreu na Aula Magna do Instituto Superior Politécnico de Viseu, tendo sido organizado pelos alunos do 3.º ano do curso de Turismo, juntamente com alguns dos seus docentes.
Estiveram presentes oradores de renome, em representação de importantes entidades ou empresas do sector turístico. O Seminário teve como público-alvo os empresários e os estudantes da área de Turismo, e foi seu objectivo apelar para a necessidade de reestruturação do sector no que concerne à satisfação das necessidades específicas dos portadores de deficiência, dos jovens, das crianças e dos turistas sénior – os quatro mercados emergentes da actividade turística que foram tratados neste Seminário.
A Sessão de Abertura esteve a cargo do Presidente da Escola Superior de Tecnologia de Viseu, Dr. José Alberto Ferreira; do Vereador do Pelouro da Cultura e Turismo da Câmara Municipal de Viseu, Dr. Guilherme de Almeida; do Presidente da Região de Turismo Dão Lafões, Professor Pires; do Presidente do Instituto Superior Politécnico de Viseu, Professor Doutor João Pedro de Barros; e do Governador Civil de Viseu, Dr. Acácio Pinto. Foram abordadas temáticas fundamentais: a importância crescente do Turismo em Portugal, o aproveitamento das potencialidades da região para o desenvolvimento da actividade turística local, ou o Processo de Bolonha e as alterações futuras que implicará no ensino.

Depois de uma pausa para café, deu-se início ao primeiro painel:

I Painel: Turismo para todos – Turismo e Deficiência
Neste Painel – cujo moderador foi o Dr. João Pedro Costa, docente do curso de Turismo da Escola Superior de Tecnologia de Viseu – o primeiro orador foi o Dr. Júlio Damas Paiva, da Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual. O prelector alertou para a necessidade de adaptar a indústria do Turismo às necessidades especiais das pessoas com deficiência – física, mental, visual ou auditiva – ao nível das infraestruturas e no que concerne ao correcto atendimento. Apresentou o vídeo “Welcome without Barriers – Foundation Nestlé Pro Gastronomia, Switzerland, 1996”, que ilustrou exemplos a seguir e a evitar.
A Drª. Clara Mineiro trabalha na Divisão de Divulgação e Formação do Instituto Português de Museus (IPM), onde coordena o Projecto Museus e Acessibilidade, que promove a acessibilidade dos Museus do IPM no que concerne às barreiras arquitectónicas, à informação – em Braille, em vários idiomas, em vários formatos, e em textos de diferentes níveis – e ao contacto com o acervo – exposições tácteis.


O último orador a intervir no I Painel foi o Dr. Jorge Loureiro, Vice-Presidente da Associação de Hotéis de Portugal e Presidente Adjunto da Agência Regional de Promoção Turística do Centro de Portugal. Na sua intervenção, contextualizou o público acerca das alterações globais do mercado turístico, alertando para a necessidade de criar um padrão de qualidade dos destinos turísticos portugueses. Torna-se então necessário ordenar o território, dinamizar os pacotes turísticos e rejuvenescer os Produtos clássicos. Neste âmbito surge a Agência Regional de Promoção Turística, para efeitos de promoção nos mercados externos.
A sessão terminou com um aceso debate, a que se seguiu um almoço de trabalho que teve lugar no Restaurante Rodízio O Pinheirão.

Mesa-Redonda: Novos Públicos da Actividade Turística
No retomar dos trabalhos, a Drª. Carla Silva, docente do curso de Turismo da Escola Superior de Tecnologia de Viseu, apresentou o Dr. Martiniano Laginha, Coordenador do Departamento de Promoção Turística do Instituto de Turismo de Portugal (ITP), que apresentou o Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT), cujo principal objectivo é acelerar o crescimento do sector turístico português. Tudo isto através de 5 eixos: Eixo I – Territórios, Destinos e Produtos: descentralização da actividade turística no litoral e grandes cidades, assim como o desenvolvimento de dez Produtos Turísticos estratégicos para Portugal. O Eixo II diz respeito à Marca Portugal Turismo. O Eixo III aborda a qualificação de Recursos. O Eixo IV diz respeito à Distribuição e Comercialização, nomeadamente através da Internet. Finalmente, o Eixo V – Inovação e Conhecimento é relativo aos sistemas de informação, monitorização e avaliação. Finalizou a apresentação com a projecção dos anúncios publicitários em que participam as figuras públicas Mariza, José Mourinho e Tiago Monteiro.

O Dr. Adriano Azevedo, representante da Termalistur – a empresa municipal responsável pelo Termalismo Júnior das Termas de S. Pedro do Sul – adaptou o PENT ao concelho referido: no Eixo I, destacou os produtos turísticos mais importantes para o concelho; no Eixo II, falou no futuro lançamento de uma linha de cosméticos; no Eixo III, destacou a qualificação dos recursos humanos; no Eixo IV, informou da difusão online das potencialidades turísticas de S. Pedro do Sul; e, finalmente, no Eixo V, falou nos sistemas de informação previstos para funcionar nos pontos turísticos do concelho.
Entre os vários Projectos previstos para S. Pedro do Sul, abordou o Programa de Termalismo Júnior – Termalistur – para fazer com que as crianças encarem os tratamentos termais como um bem necessário e lúdico.
A oradora que se seguiu foi a Drª. Elisabete Conceição, Directora do Departamento Comercial das Pousadas da Juventude. A sua apresentação baseou-se na Rede Nacional de Turismo Juvenil (RNTJ). Movijovem permite aos jovens possuidores do Cartão-jovem ou do Cartão de Alberguista, a preços acessíveis, um contacto próximo com a realidade e o património português. Informou que existem as Pousadas e os Albergues da Juventude, e que a sua segmentação é feita através da classificação dos empreendimentos no que concerne ao seu contexto envolvente. Falou na expansão da RNTJ, pois a próxima inauguração seria no dia seguinte em Melgaço. Concluiu defendendo que a RNTJ é um importante complemento sócio-educativo dos jovens.
Seguiu-se mais um coffee break servido pelos Serviços de Acção Social do Instituto Superior Politécnico de Viseu.
No retomar dos trabalhos, a moderadora foi a Drª. Cristina Barroco, docente do curso de Turismo da Escola Superior de Tecnologia de Viseu, que apresentou o Eng.º Luís Montês, organizador de Festivais de Verão na empresa Música no Coração. A sua apresentação tomou como exemplo o Festival do Sudoeste, que contribui para o desenvolvimento da economia local: os jovens visitam atracções culturais, compram artesanato e provam a gastronomia alentejana, regressando depois em férias para conhecer melhor a região. O orador apresentou também os meios utilizados para divulgar o Festival. Por último, projectou um DVD com uma montagem sobre os festivais Ilha do Ermal, Hype@Tejo, Sudoeste e Sapo Surf Bits.
A intervenção seguinte esteve a cabo do Dr. Carlos Correia, representante do Departamento de Turismo Sénior da Agência Abreu. Referiu que o Turismo Sénior é o novo paradigma do nosso século, dado que a população mundial está a envelhecer.
Traçou um perfil deste cliente: é activo, exigente, pontual, procura qualidade e novos
Produtos Turísticos, e tem poder de compra. Os seniores constituem um mercado emergente que ajuda a combater a sazonalidade do sector. A Agência Abreu procura satisfazer estas necessidades. Finalizou a sua apresentação dizendo que os jovens têm tempo; os adultos têm dinheiro; mas os idosos têm ambas as coisas.
O último orador a intervir foi o Eng.º Miguel Martinha, o Director do Departamento de Turismo e Férias do INATEL, que apresentou dois programas direccionados para este target: Turismo Sénior e Saúde e Termalismo Sénior, que têm como objectivo melhorar a qualidade de vida dos seniores, e, ao mesmo tempo, dinamizar os destinos receptores. Apresentou ainda outras actividades, fora da esfera do Turismo, que o INATEL criou para este público-alvo.
Seguiu-se um período de debate, e após o encerramento do Seminário, o jantar teve lugar na Casa da Ribeira.

A realização deste Seminário foi apoiada pelas seguintes instituições ou empresas: Instituto Superior Politécnico de Viseu, Escola Superior de Tecnologia,
Escola Superior Agrária, Serviços de Acção Social, Câmara Municipal de Viseu, Caixa
Geral de Depósitos, Instituto de Turismo de Portugal, Instituto do Emprego e Formação
Profissional, Região de Turismo Dão-Lafões, Montebelo Hotel e Spa, Hotel Príncipe
Perfeito, Hotel Íbis, Restaurante Rodízio O Pinheirão, Albergaria José Alberto e União das Adegas Cooperativas do Dão.

Vanessa Santos – Aluna do 3º Ano do Curso de Turismo – ESTV
dgest@mail.estv.ipv



2.º Seminário Futebol “Da Formação ao Rendimento – A Arte do Saber Ganhar”

Com mais de duzentos participantes, a Área Científica de Educação Física da Escola Superior de Educação levou a efeito, na Aula Magna do Instituto Superior Politécnico de Viseu, a realização do 2.º Seminário Futebol “Da Formação ao Rendimento – A Arte do Saber Ganhar”, a cuja sessão de abertura presidiu o Prof. Doutor João Pedro Antas de Barros – Presidente do ISPV, Prof.ª Doutora Maria Teresa Oliveira – Vice-Presidente da ESEV, Doutor José Alberto – Presidente da Associação de Futebol de Viseu e Dr. José Guilherme – Vereador do Desporto da Câmara Municipal de Viseu.
Tratando-se de uma acção formativa para todos os que se interessam pelo treino dos jovens desportistas na especialidade de futebol, a iniciativa/organização partiu dos alunos que frequentam a disciplina de Opção Desportos Colectivos-Futebol, do curso de Professores de Educação Física (4.º ano da licenciatura) e do respectivo docente Prof. Idalino Almeida, pretendendo ser uma continuidade do primeiro Seminário que se realizou em 13 de Maio de 2003 com idênticos propósitos de formação.
Na altura, como agora, realce-se todo o apoio do Conselho Directivo da ESEV e da Presidência do Instituto Politécnico sem o qual não teria sido possível obter o sucesso desejado que, conforme constava do respectivo programa, tinha como objectivo promover o debate e reflexão de investigadores e técnicos desportivos em torno da área da formação em Futebol: um espaço, um tempo, um contexto de formação e rendimento do atleta que é pretendido formar. A formação necessita de ser uma aposta credível de todos aqueles que se interessam verdadeiramente pelo desenvolvimento do Futebol, não bastando recorrer a essa ideia como retórica de discursos inflamados.

Com este seminário, a Área Científica de Educação Física da ESEV pretendeu proporcionar um espaço de diálogo e conhecimento da pluralidade dos processos, conteúdos e práticas de ensino e treino do Futebol, tendo em vista um salto qualitativo da formação, com consequente reflexo no rendimento e melhoria do Futebol regional e nacional.
Daí que a qualidade dos prelectores convidados tenha abarcado aspectos de índole tão científica como empírica, de modo a que pudesse satisfazer a diversidade do grande número de presentes que muito participaram nos debates que se sucederam às comunicações apresentadas. Destas salientamos as comunicações feitas por José Guilherme Oliveira (Prof. FCDEF e treinador dos juniores do FC Porto) sobre “Periodização e Operacionalização da Organização do Jogo de Equipa”, Luís Norton de Matos (treinador do Vitória de Guimarães) sobre “As razões do Sucesso/Modelo de Jogo”, Luís Freitas Lobo (Cronista de “A Bola”) que abordou “A Evolução da Táctica/Mecanização e Liberdade dos Princípios de Jogo” e José Carlos Leitão (Psicólogo do Desporto na UTAD), que dissertou sobre “Quem joga são os jogadores”.
O Seminário terminou com a realização de um painel/debate sobre “Futebol Jovem – Formar para Ganhar”, no qual participou o Treinador da Selecção Nacional de Futebol Sub-17, Prof. Edgar Borges, que muito contribuiu para o enriquecimento de todos os participantes.
De salientar que a maioria dos participantes no seminário eram estudantes da FCDEF da Universidade do Porto e da UTAD, o que, conjuntamente com os muitos técnicos de clubes da região e estudantes da ESEV, comprova o crescente interesse pelas temáticas abordadas e importância do certame realizado.

Idalino Almeida – Área Científica de Educação Física – ESEV
idoa@esev.ipv.pt

quinta-feira, agosto 10, 2006

Programa Leonardo Da Vinci

PROJECTO QULTURA II – Cultura de Qualidade na Formação
Profissional: Eurosintonia para a Competitividade


Toda uma corrente de acontecimentos brota da decisão, fazendo surgir a nosso favor toda a sorte de incidentes, encontros e assistência material que nenhum homem sonharia que viesse em sua direcção. Qualquer coisa que possa fazer, ou sonhe que possa fazer, comece a fazê-lo agora. A ousadia tem em si genialidade, força e magia.
Goethe


Porque podemos fazer sempre mais, o Instituto Superior Politécnico de Viseu (ISPV) apresentou, pela quarta vez consecutiva, a sua candidatura às actividades de mobilidade do programa comunitário Leonardo da Vinci, no passado mês de Fevereiro.
A proposta deste ano é uma continuidade do projecto anterior: QULTURA – A Cultura de Qualidade na Formação Profissional: Eurosintonia para a Competitividade.
O advento da qualidade como elemento fulcral no universo das actividades humanas, em particular nas brisas de internacionalização que respiramos, é mais um motivo para continuarmos a desafiar os nossos recém-diplomados.
Recentemente, a Agência Nacional para os programas Sócrates e Leonardo da Vinci informou o ISPV da aprovação da nossa proposta de formação profissional.
Assim, no próximo ano, Espanha, Irlanda, Itália, Malta e Luxemburgo acolherão 30 dos nossos estudantes que terminam os seus cursos, para a realização de um estágio de 24 semanas, a ter lugar entre Janeiro/Fevereiro e Junho/Julho de 2007. Para o efeito, será disponibilizado apoio financeiro, por parte do programa Leonardo da Vinci, para o curso de preparação linguística, viagens, alojamento, alimentação e um seguro de responsabilidade civil.
A estrutura dos estágios passa, não exclusivamente pela formação profissional, mas também pela preparação linguística e cultural dos beneficiários e que terá lugar nas primeiras quatro semanas do périplo internacional. Neste sentido, pretende-se que todos os estagiários interiorizem a dimensão prática e profissional que o projecto possibilita, assim como a experiência de ser e viver em países que, apesar de diferentes, são elos na roda da cidadania europeia.
Releve-se que a doutrina da valorização curricular passará, cada vez mais, pelas competências adquiridas durante os nossos percursos de vida. Não esqueçamos, portanto, que se existe qualquer coisa que se possa fazer, ou que se sonhe que se possa fazer, o melhor será começar a fazer agora.
Em suma, esperamos, uma vez mais, proporcionar experiências que de inesquecíveis se tornem inspirações de vida quotidiana, nos palcos profissional e pessoal onde desempenhamos os nossos papéis.
Convidamos todos os interessados a candidatarem-se ao desafio.
A confirmação do convite deverá ser feita junto do Gabinete de Relações Internacionais do ISPV, entre Outubro e Novembro de 2006.

Sandra Familiar – Gabinete de Relações Internacionais – ISPV
sfamiliar@pres.ipv.pt

quarta-feira, agosto 09, 2006

Estúdios de Televisão




segunda-feira, agosto 07, 2006

Politécnico de Viseu na RTP



A equipa Orion, representante oficial do Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Escola Superior de Tecnologia do Instituto Superior Politécnico de Viseu, propôs-se desenvolver o protótipo construído nos anos anteriores, na tentativa de atingir o primeiro lugar das equipas portuguesas na competição internacional Shell Eco-Marathon, onde ganha o veículo que mais quilómetros percorrer com um litro de combustível.
Este protótipo foi apresentado num programa da RTP transmitido directamente da cidade de Viseu.

www.ipv.pt/vtv

domingo, agosto 06, 2006

João Pedro Barros em "entre...vistas" na Polistécnica

“Entre...vistas” regista, neste número, as palavras do Presidente do Instituto Superior Politécnico de Viseu. Na entrevista que concedeu a Polistécnica, o Prof. Doutor João Pedro de Barros faz um balanço da actividade e da situação do Instituto, dando ainda a conhecer os projectos traçados para o futuro.
As actuais políticas para o Ensino Superior, entre as quais as medidas recentemente anunciadas pela tutela e o Processo de Bolonha, já em curso, foram igualmente matérias abordadas.
A conversa com o Presidente, e também fundador do ISPV, começou com um retorno aos ideais que nortearam o sonho de trazer o ensino superior para Viseu.


Um dos ideais que o têm norteado desde sempre, e como o Prof. Doutor João Pedro afirmou, aquando da sua tomada de posse para este terceiro mandato, foi lutar para criar condições que possibilitassem “aos mal nascidos aqui, serem tão felizes como os que viram a luz do dia noutras paragens mais próximas do oceano”. Esse objectivo foi plenamente atingido?
Na minha perspectiva foi “quase” totalmente atingido. Ponho em evidência o “quase”, porque ainda há muitas pessoas que, mercê de uma visão social não muito correcta, pensam que a melhor formação é a universitária e não a politécnica. Por isso muita gente, se calhar com melhores capacidades económicas, debandou ainda outras paragens. Agora, quando verificamos que muitas centenas de jovens que jamais teriam possibilidade de ascender a uma formação superior já conseguiram atingir esse objectivo graças à existência do Politécnico, isso motivanos e leva-nos a crer que, efectivamente, atingimos os objectivos que tínhamos definido para a criação deste tipo de ensino em Viseu.

Reportando-nos ao presente, quais os projectos mais significativos que tiveram e deverão ter, ainda, a sua concretização durante o presente mandato? Falamos não só da implementação de infra-estruturas e valências, mas também de aspectos ligados à investigação, à formação do pessoal não docente, à cooperação internacional...
Um grande objectivo é aumentar a qualidade científica do corpo docente do nosso Instituto e, ao mesmo tempo, fomentar a aquisição de uma mentalidade universitária (que tem a ver com a universitas), por parte de todos quantos trabalham na área da educação e da formação.
Uma qualidade que estamos a atingir, passo a passo, porquanto começámos do zero e hoje caminhamos quase para os 200 doutorados e para os 300 mestres.
O segundo grande objectivo é continuar a lutar pela criação de infra-estruturas: mais residências, um pavilhão gimnodesportivo, uma escola pré-primária, mais instalações para a Escola Superior Agrária no âmbito dos Serviços de Acção Social e, enquanto não construirmos o novo edifício da Escola Superior de Educação, melhorar o actual.


E o tão propalado Centro de Investigação?
Vamos candidatar-nos, agora no mês de Julho, junto da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Se a nossa candidatura for aceite, o que esperamos que aconteça, poderemos criar o Centro de Investigação. É que, para isso, são precisos investigadores devidamente apoiados pela Fundação. Só depois deste primeiro passo teremos que pensar na parte física.
Devo salientar, contudo, que já hoje temos mais de 50 laboratórios no Instituto Politécnico, podendo-se destinar alguns para criar uma unidade de investigação que motive várias áreas científicas em torno de um ou mais projectos globais.

A Escola de Comunicação e Artes é também uma ambição que, certamente, gostaria de ver avançar durante a actual Presidência, uma vez que tanto se empenhou para que essa unidade orgânica viesse enriquecer ainda mais o universo do ISPV...
Sim. A Escola de Comunicação e Artes continua a ser um objectivo. Quando nós inaugurarmos, em Setembro, o CAFAC (Centro de Formação e Animação em Artes Cénicas) estão criadas as condições para termos uma Escola de Artes. Só não será criada se não houver força política para isso.

Continua a pensar-se na possibilidade de criação de uma Escola de raiz ou admite poder avançar-se através de uma unidade ligada à Escola Superior de Educação?
Inicialmente, a minha ideia era criar uma nova Escola, mas como o Governo já disse que não criava novas unidades orgânicas, poder-se-á optar por implantar, aqui no CAFAC, uma extensão da Escola Superior de Educação para que funcionem em ligação.

A transformação do Instituto Superior Politécnico de Viseu em Universidade é também um objectivo que lhe é conhecido, designadamente através da passagem a Universidade de Ciências Aplicadas?
Sim, penso que existem condições para a passagem a Universidade de Ciências Aplicadas.
Lembro, por exemplo, o que aconteceu na Finlândia e noutros países nórdicos que foi, precisamente, a passagem dos Institutos Politécnicos a Universidades de Ciências Aplicadas.
Isto vem ao encontro daquilo que é a motivação do próprio Governo que quer ver na Finlândia o modelo a copiar para Portugal.
O ensino politécnico é aquele que melhor se adapta ao país nesta fase de transformação e evolução. Não é por acaso que algumas universidades portuguesas têm escolas politécnicas...
A mudança de designação deve ser um objectivo da Instituição. Para isso tem que ser aprovada, na Assembleia da República, legislação própria, no sentido de criar esta nova designação.


Constata-se que o Politécnico veio modificar incontornavelmente a face de Viseu.
E, falamos de uma evolução a vários níveis: cultural, social, económico.
Que desafios será preciso enfrentar, no futuro, para que esta Instituição possa continuar a dar o seu contributo para o desenvolvimento de Viseu e da região?

Se os partidos políticos tivessem lutado por esse objectivo, tínhamos hoje aqui uma grande universidade das Beiras, só que estes andam, muitas vezes, a degladiar-se uns aos outros... A verdade é que muitos políticos passaram, a Instituição cá está e vai mostrar aos vindouros que conseguiu criar aqui um centro de formação e educação de muito valor. Estou convencido que a grande obra que se fez em Viseu, nos últimos 25 anos e que se há-de prolongar para os próximos 50, é o Instituto Superior Politécnico de Viseu. É preciso motivar o sector político para que coloque em primeiro lugar a necessidade de proteger uma Instituição que já tanto fez pela nossa comunidade.

Gostaria de tecer algum comentário acerca das novas medidas para o Ensino Superior, recentemente reveladas pelo ministro Mariano Gago, bem como sobre a eventual fusão de Politécnicos com Universidades?
O Instituto Superior Politécnico de Viseu não tem, neste momento, nenhum receio em relação a qualquer medida anunciada. Quem tem qualidade não tem que ter receio.
Lembro, também, a questão da nossa situação geográfica. Estamos colocados no centro do país. Temos que disputar alunos, apenas, com a Universidade de Aveiro e com a de Coimbra, sendo que o Politécnico da Guarda não disputa alunos com o Politécnico de Viseu. A nossa única preocupação deve ser a de continuar a criar condições para aumentar a qualidade do trabalho que aqui se faz. É a qualidade dos cursos que os alunos frequentam que depois vai ser testada por quem lhes vai dar emprego. Podemos vir a ter algum problema apenas em relação ao número de alunos, porque nos dias de hoje é maior a oferta do que a procura.
Julgo que uma associação com a Universidade de Aveiro e com o Instituto Politécnico da Guarda, de forma a não estarmos três instituições a fazer as mesmas coisas, seria um bom caminho a seguir. É preciso racionalizar, mas mantendo-se a autonomia, sem fusão e sem atropelos.

A obrigatoriedade de revelar o percurso profissional dos diplomados de cada uma das instituições de ensino superior que repercussões terá no Politécnico de Viseu?
Uma grande percentagem dos nossos alunos, das várias áreas científicas, tem obtido o emprego desejado.
A título de exemplo, dir-lhe-ei que ainda há dias aqui recebi o assessor financeiro de uma conceituada instituição bancária que me disse ter sido nosso aluno, na Escola Superior de Tecnologia. Como imagina, essa informação encheu-me de alegria, não só pelo lugar que ocupa, mas, sobretudo, pela formação e educação que demonstrou e pela forma e objectividade em relação à proposta que me apresentou.
Tem havido uma boa procura de técnicos formados por nós. Em muitos cursos, os nossos alunos já têm emprego garantido, mesmo antes de acabarem a sua formação. Existem alguns problemas em alguns cursos na área da educação, mas mesmo assim tivemos cerca de 70 por cento de colocações, o que é razoável se atendermos a que há, neste momento, milhares de licenciados sem emprego.

O Processo de Bolonha está já numa fase adiantada. Se não houver imprevistos, no próximo ano, uma grande parte dos nossos cursos funcionará de forma adequada ao novo sistema, que introduz novos ciclos de estudos. Que desafios e oportunidades se perspectivam neste domínio?
Bolonha é o futuro. Bolonha é um caso de sucesso a nível da Europa.
O Processo de Bolonha pressupõe uma compatibilização de sistemas, de forma a moralizá-los, a racionalizá-los e a criar as condições para a mobilidade de estudantes, de funcionários e de todos quantos trabalham na área da formação e da educação.
Estou convencido que as nossas instituições vão ganhar muito com as reformas de Bolonha, cujos princípios são consonantes com as orientações da Estratégia de Lisboa e da Agenda 2000, que assentam na construção da Europa do Conhecimento, da Europa do Desenvolvimento, de forma a ser possível enfrentar outros continentes que têm hoje uma economia muito mais desenvolvida que a nossa.
Penso que Bolonha é o caminho certo para criarmos uma Europa muito mais globalizada e é também o caminho para criar uma nova mentalidade em relação a essa Europa.
O ISPV tem consciência da importância de todo este Processo, pelo que está já adaptada a Bolonha, com poucas excepções, uma grande parte dos curricula – 14 cursos. Além disso, possui um Gabinete de Relações Internacionais altamente activo, que fez e está a fazer um trabalho muito relevante.


A par desta política de compatibilização de sistemas de ensino, em termos europeus, o Politécnico de Viseu tem exercido ampla cooperação com outros países, nomeadamente com os de expressão portuguesa. A parceria que está a ser desenvolvida com Cabo Verde insere-se, certamente, numa estratégia de abertura e de estreitamento de laços com o mundo lusófono...
Pensamos, na realidade, que com este tipo de cooperação podemos contribuir para a defesa e desenvolvimento do espaço lusófono. Nem sempre isto é fácil. Seria necessário criar condições para uma maior mobilização em torno destes projectos. Mas, estou convencido de que iremos aumentar essa colaboração.
Logo no início do próximo ano lectivo irá um grupo de funcionários e professores do ISPV para Cabo Verde. Gente que vai montar, no local, um esquema de apoio para criação de estruturas voltadas para a formação.
As Escolas Superiores Agrária, de Saúde, de Tecnologia e de Educação do ISPV vão, brevemente, levar a Cabo Verde uma acção de formação para formadores.
É nossa intenção colaborar com os professores do secundário para uma melhor rentabilização do trabalho que desenvolvem, vindo a ser, eles próprios, os veículos para a formação a nível superior, através de vídeo-conferências e de outros meios que as novas tecnologias proporcionam.

Para finalizar, o Presidente do ISPV deixa uma mensagem à Instituição:
Uma das coisas que gostaria ainda de dizer é que as instituições evoluem em função da capacidade que há dos mais velhos transmitirem aos mais novos muito daquilo que são os valores e os princípios que nortearam a sua acção.
O grande movimento a que chamamos a endoculturação passa pela actual geração dar a mão à anterior. Transpondo esta ideia para o Politécnico de Viseu, direi que a evolução da Instituição deve ter em conta os pilares que foram construídos por aqueles que primeiramente aqui chegaram. Juntamente com todas as unidades orgânicas, poder-se-á criar, assim, o ambiente propício para que haja uma evolução normal.
Pela nossa parte, estamos a cultivar a harmonia interna que possa permitir ao ISPV continuar a projectar-se a nível nacional e internacional.
Penso que muito já foi feito, mas ainda há muito para fazer. No binómio Educação/Formação, como em tudo na vida, nunca está tudo feito.


Joaquim Amaral / Ester Araújo – Gabinete de Publicações – ISPV
jamaral@pres.ipv.pt / earaujo@pres.ipv.pt
Fotografia: Joel Marques
jmarques@pres.ipv.pt

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sexta-feira, agosto 04, 2006

Música



Poesia

Estruturas desportivas

Residências


Bolsas


quinta-feira, agosto 03, 2006

ESAV

terça-feira, agosto 01, 2006

Revista POLISTÉCNICA



boletim informativo do instituto superior politécnico de Viseu





TUNADÃO

Já esta disponível o CD da TUNADÃO, para mais informações enviar um e-mail para: tunadao@tunadao.ipv.pt

Politécnico de Viseu premeia melhores alunos

O Presidente do Instituto Politécnico de Viseu, João Pedro Barros, entregou no ano lectivo 2005-2006, treze bolsas de mérito.
A cada aluno foi entregue a bolsa de mérito no valor de 1.873,50€ e o respectivo certificado.


Os alunos contemplados com a bolsa de mérito, no ano lectivo 2005/2006, são:

ESSaúde
NÉLIA SUSETE BORGES ROCHA
Enfermagem


ESTGL
ADRIANA SANTOS DE CARVALHO
Gestão e informática


ESTV
FERNANDO MANUEL CARNEIRO ALMEIDAEngenharia de Sistemas e Informática
DAVID DA SILVA RAMOS
Engenharia de Sistemas e Informática
LUÍS CARLOS LOPES SOARES
Engenharia de Sistemas e Informática
VÍTOR MANUEL RODRIGUES CARVALHINHO
Engenharia de Sistemas e Informática
DIANA ISABEL CARVALHO DE SOUSA
Gestão de empresas
FERNANDO GONÇALVES ALMEIDA
Turismo


ESAV
FÁTIMA CRISTINA GOMES PINHO
Engenharia Zootécnica


ESEV
ANDREIA LÚCIA FERREIRA FIGUEIREDO
Prof. 1º ciclo do Ensino Básico
JOANA DA SILVA PINTO
Educadores de Infância
ANTÓNIO MANUEL TAVARES AZEVEDO
Professores do Ensino Básico –2º ciclo-variante de Educação Física


ESEV - Pólo de Lamego
CRISTINA MARGARIDA AFONSO MATEUS
Educadores de Infância
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