quarta-feira, janeiro 31, 2007

Convite: Venha Tomar Café Connosco

O Instituto Superior Politécnico de Viseu inaugura, quinta-feira, dia 01 de Fevereiro de 2007 pelas 14 horas, uma exposição de Pintura da autoria de Zéneto: “Objectos de uma passagem”.

Esta mostra é integrada no ciclo venha tomar café connosco.

O Foyer da Aula Magna do Politécnico abre as portas a todos quantos queiram apreciar a exposição e saborear um café.

O ciclo venha tomar café connosco, tem sempre as inaugurações, às 14h, com oferta da «bica».

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domingo, janeiro 28, 2007

Blog Politécnico de Viseu

quinta-feira, janeiro 25, 2007

IPV apresenta nova marca na sua informação

O Instituto Superior Politécnico de Viseu procedeu á mudança de marca do seu canal de Televisão on-line.

A necessidade de mudança era já sentida pela Instituição, reunindo-se agora as condições para um início de uma nova fase que permite ao IPV reassumir a personalidade e espaços próprios.

A Informação do Politécnico de Viseu apresenta uma nova imagem que se justifica pela necessidade de ajustar o crescimento de conteúdos, disponibilizados à realidade, nos suportes de transmissão de comunicação existentes e em perspectiva.

A par da alteração de marca da Televisão on-line, este reposicionamento envolve também o conjunto de canais de informação em que o Politécnico de Viseu se tem reforçado.
A nova imagem da informação do Politécnico já está disponível em todos os seus canais.
O objectivo foi conseguido com esta alteração criando-se uma imagem transversal a todo o Instituto.

João Pedro Barros, presidente do ISPV, afirmou que “esta é uma fase importante para a Instituição, que continua a renovar-se, inovando. Mais uma vez estamos na frente, pois conseguimos fazer as mudanças, antecipamo-nos sempre que é preciso”.

Polistécnica, Canal de Notícias, Superior em Notícias “Nós e os outros”, blog politécnico e o Politécnico TV (PTV – Televisão on-line) são os meios de informação que o ISPV já disponibiliza.

segunda-feira, janeiro 22, 2007

PLANO DE FORMAÇÃO PARA 2007

Curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores, para obtenção do CAP (Certificado de Aptidão Pedagógica), com um total de 101 h.


Entidade Promotora: Associação para o Desenvolvimento e Investigação de Viseu (ADIV).
(Acreditada pelo IQF_ Processo nº253, válido até 05-07-2009)

Coordenadora Técnico-Pedagógica: Laura Canelas (Psicóloga)

Local de Realização: Escola Superior de Tecnologia de Viseu/Instituto Politécnico de Viseu (ESTV/IPV).

Propina: (520€, com possibilidade de pagamento parcelar- 2x260€)

Informações:
Campus Politécnico de Repeses, 3510-504 Viseu
Telefone: 232 480662; Fax: 232 480551
E-mail: adiv@adiv.pt

1º SEMESTRE

Curso nº 2367 /07/01
Início 11/04/2007
Fim 31/05/2007

"Zapping - Tributo a Frank Zappa"

"Zapping - Tributo a Frank Zappa" é o espectáculo que inicia a programação de 2007 do Teatro Viriato.

ver mais em www.ipv.pt/vtv

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sexta-feira, janeiro 19, 2007

Paulo Medeiros no Canal de Notícias do ISPV

O Canal de Notícias falou com o Dr. Paulo Medeiros, reconhecido artista plástico responsável pela área de Divulgação, Imagem e Eventos do IPV, que reproduz, nesta entrevista, a sua visão sobre temas importantes para o Instituto e para a cultura da região.

CN - Com o ano de 2006 terminado poder-se-á dizer que foi um ano repleto de eventos no Politécnico de Viseu. Que balanço faz das actividades realizadas?
O Balanço parece-me bastante positivo, se tivermos em linha de conta o estado de recessão em que o país se encontra. Não é fácil para uma instituição pública, que se rege pelo cumprimento de um plano orçamental rígido, conseguir montar, por vezes, estruturas chamativas que proporcionem bons momentos à comunidade. Queria, antes de mais, salientar uma das mais valias desta instituição que é ter à frente um presidente com uma sensibilidade e um grau de cultura muito acima da média, o que lhe proporciona dar luz verde a todas as propostas com qualidade que lhe são apresentadas.
Tivemos um ano não tão repleto como desejaríamos, mas penso que tudo o que se fez atingiu um grau qualitativo bastante elevado. Criou-se um ciclo de exposições mensal, apoiaram-se organizações diversas, desde colóquios, seminários, lançamento de livros; o aparecimento do orfeão académico foi logo marcado pela organização do grande Encontro Internacional de Coros; o Dia da Instituição que este ano teve como ponto alto a inauguração do CAFAC, que é mais um espaço do qual está a ser tratada a sua dinamização. E terminámos o ano com o já tradicional concerto de Natal, que mais uma vez lotou a aula magna, contando com a presença do grupo Vozes da Rádio.
Todos estes eventos, para só falar dos mais relevantes, exigem uma grande disponibilidade de toda a comunidade institucional. Refiro-me, neste caso, aos serviços centrais. E quando as pessoas se deslocam aos nossos espaços para desfrutar de algo que lhes foi proporcionado, têm que ser bem recebidas, e este bom acolhimento só pode ser efectivo com um grande grau de exigência e um grande trabalho de bastidores que só quem está por dentro desta engrenagem é que dele se apercebe. Auxiliares, Técnicos, etc., todos desempenham os seus papéis da melhor forma possível e com um grande sentido de profissionalismo, mas também de "amor à camisola". Criou-se em tempos na instituição um gabinete de eventos, que até hoje tem dado conta do recado.
É gratificante quando alguém de fora, e que não sabe o que é o dia a dia de uma instituição destas, louva as actividades aqui desenvolvidas. Em contrapartida, um grande número de pessoas, senão mesmo uma grande maioria afecta à instituição, alheia-se de uma forma bastante clara de quase todas as actividades por nós realizadas. Não me pergunte porquê, pois não lhe sei responder. O que interessa é que as nossas salas continuam cheias, as exposições continuam com bastantes visitas, o que é uma prova mais que concreta para chegarmos à conclusão que estamos a desenvolver um bom trabalho e que estamos no bom caminho.

CN - Uma dessas realizações foi precisamente o ciclo de exposições "Venha Tomar Café Connosco". Durante um ano, no foyer da Aula Magna, o IPV deu a conhecer vários artistas aparentemente desconhecidos do grande público. Pensa ser este o caminho a traçar em prol da divulgação das artes plásticas?
Não existem, nesta cidade, espaços públicos dignos e de referência para a realização de exposições temporárias. Isto é um facto. As galerias que existem são particulares e têm um conceito diferente, o que é perfeitamente compreensível, daquele que deverá ter um espaço de uma instituição pública. E, sendo o Politécnico uma instituição pública de referência, pensámos desenvolver este ciclo aproveitando um espaço bastante digno que é o foyer da nossa Aula Magna. Não foi fácil. Os primeiros contactos foram feitos quase boca a boca mas mesmo assim conseguimos preencher a totalidade do ano com exposições temporárias. Depressa começámos a ser solicitados por diversos artistas de todo o país para exporem aqui os seus trabalhos. Fazemos normalmente uma pequena apreciação, pois também terá que haver o mínimo de qualidade. Para o ano de 2007 já temos 4 meses preenchidos e estou em crer que depressa se preencherão os outros. Destaco aqui uma mostra de pintura chinesa que irá decorrer no mês de Março.
Como instituição pública que tem um horário, 9.00,12.30 – 14.00,17.30, pensámos em fazer as inaugurações dentro do horário de serviço (14.00h) e, normalmente, na primeira semana de cada mês. Oferecemos o café às pessoas que aqui se deslocam e os nossos funcionários poderão ter um momento de tertúlia, trocar impressões com o artista, por exemplo. Uma vez mais é frustrante ver que as pessoas que nos visitam louvam a iniciativa e os da instituição se limitam a tomar o café e a sair. O volume de trabalho também pode ser muito, mas… é uma questão de cultura.
O artista que expõe deixa ficar na instituição uma obra que ficará a fazer parte da colecção institucional e que poderá ser visitada por qualquer pessoa. Uns mais, outros menos conhecidos, todos estão colocados em locais de destaque nas paredes dos serviços centrais e da presidência.

CN - Tem sido um dos principais dinamizadores da Galeria Virtual do IPV. Pensa que a Internet poderá ter um papel importante na divulgação da cultura e da arte?
A galeria virtual do ISPV é mais um espaço onde os artistas podem divulgar os seus trabalhos, sem qualquer custo, e tem tido uma adesão bastante aceitável. A Internet é sem dúvida um espaço privilegiado para o desenvolvimento ou divulgação de qualquer actividade. Galerias virtuais existem muitas, mas quando esta surgiu ainda não se falava muito, pelo menos aqui em Portugal, neste tipo de projectos. Tudo isto contribui para a divulgação da instituição e mostrar que se apoiam e divulgam os artistas. Acredito que alguns deles, se calhar, só foram dados a conhecer através de espaços como este. Se assim for, já foi cumprida a sua função.
Este espaço está disponível a todos os que nele queiram participar e com ele colaborar. Estamos sempre abertos a novas ideias e sugestões.
Com o intuito de tornar este espaço virtual de galeria ainda mais dinâmico, foi criado pelo serviço de Internet do ISPV, à cerca de um ano, um glossário de termos de arte. E a sua aceitação foi de tal forma positiva que neste momento já foram contabilizados mais de 12.000 visitantes o que, em meu entender, é fantástico.

CN - Na sua qualidade de artista plástico, como analisa o panorama cultural e artístico da cidade de Viseu?
Não é fácil responder a esta questão, pois tenho que me abstrair daquilo que faço no dia a dia e das minhas funções como funcionário da instituição e colocar-me do outro lado.
Mau, para não lhe dizer que pura e simplesmente não existe. Estou a falar no campo das artes plásticas, como é óbvio. Isto pode deitar por terra tudo aquilo que disse anteriormente sobre o trabalho que o instituto desenvolve neste campo. Mas não é isso. Pessoalmente, nunca hei-de expor os meus trabalhos neste espaço institucional e público do qual sou eu o dinamizador, é uma questão de ética.
Quanto ao resto da cidade o panorama é o espelho de mostras desgarradas e de projectos sem qualquer sentido prático. Existe nesta cidade gente de valor no campo das artes plásticas, com certeza que existe, mas falta-lhes uma coisa que em meu entender é fundamental: desenvolver um percurso coerente e de trabalho continuado. Só porque se fez um quadro e por acaso até se vendeu a alguém da família, por exemplo, já se é um artista? Claro que não. São estas mentalidades que gravitam por aí. Independentemente de não existirem espaços para expor, um artista tem que produzir, pois a oportunidade pode chegar a qualquer momento.
Um ponto que penso ser fundamental é o respeito. O respeito pelo trabalho do próximo e ter a consciência de que existem pessoas melhores do que nós. Quantos milhares de pessoas por este mundo fora não produzem obra de forma séria e se calhar com os mesmos problemas que nós nos deparamos por aqui.
entrevista: João Rodrigues
fotos: Joel Marques

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quinta-feira, janeiro 18, 2007

IVG: Esclarecimento / Debate


A Associação de Estudantes da AEESTV vem, por este meio, convidar toda a comunidade viseense a participar na sessão de esclarecimento/debate, a realizar no auditório da Escola Superior de Tecnologia de Viseu, no dia 25 de Janeiro de 2007, pelas 15h.

www.aeestv.com

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quarta-feira, janeiro 17, 2007

IVG: Sessão de Esclarecimento


A Associação de Estudantes da Escola Superior de Educação de Viseu vai realizar uma sessão de esclarecimento sobre a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez.

Esta sessão vai realizar-se no dia 23 de Janeiro pelas 18H.

Uma vez que a adesão ao evento pode ser elevada estamos a pedir aos interessados que façam uma inscrição prévia para sabermos se realizamos o evento no auditório ou no ginásio da ESEV.

As inscrições terão que dar entrada na sede da AEESEV até dia 22 do corrente mês às 13 horas.

Inscrições via fax para: 232 419 002
Inscrições via telemóvel para: 969 653 898
Inscrições via e-mail para:
aeesev@esev.ipv.pt

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terça-feira, janeiro 16, 2007

Encerramento do II CPLEESMO 2005/07

segunda-feira, janeiro 15, 2007

XVI EIEM - AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA

A Área Científica de Matemática da ESEV, em colaboração com a Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, vai organizar o

XVI EIEM
AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA:
PROBLEMAS E DESAFIOS

Hotel do Parque - Termas de S. Pedro do Sul - 12 e 13 de Maio de 2007


O tema do encontro desdobra-se nos seguintes subtemas:
A avaliação das aprendizagens
A avaliação de manuais escolares
A avaliação na formação de professores

As propostas de comunicações, tal como as inscrições, devem ser enviadas até 28 de Fevereiro.

Inscrições e outras informação, em:
www.esev.ipv.pt/eiem2007

Contactos:
Luís Menezes
Área Científica de Matemática
Escola Superior de Educação de Viseu
R. Maximiano Aragão
3504-501 VISEU

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quarta-feira, janeiro 03, 2007

Uma espreitadela ao velho 2006

Reveste-se de alguma complexidade a abordagem de um possível balanço do ano 2006. Desde logo pela dimensão do arco temporal proposto e, por outro, pela necessidade de rigor que tal apreciação exige. Não será possível que, alguém de bom senso, possa emitir rigorosos juízos de valor ou outros de menor valia científica. O manto diáfano que cobre o País não permite ver de forma muito clara e objectiva o estado em que se encontra o nosso Portugal. Às vezes apetece dizer que, de evidência em evidência, o país se desnuda permitindo apenas um tímido olhar para além da aparência.

Um cidadão consciente que deseje estar razoavelmente informado sobre o que se passa neste cantinho à beira-mar plantado, perante o bombardeamento noticioso contraditório, sincrético e entrópico, desespera por não ter possibilidade de compreender o que se passa à sua volta e questiona-se sobre “quo vadis Portugal? E se quiser emitir opinião consequente terá grandes constrangimentos, já que a verdade anda mesmo arredada da grande maioria da população portuguesa.
Quase todos os actores em presença na vida nacional fogem, de um modo ou outro, à verdade. Fogem os políticos (há quem defina a política como a arte de mentir a propósito), o arco-íris dos dirigentes nacionais, regionais, locais, os ricos, os pobres e os remediados com o argumento de que é preciso evitar situações de confronto social e, por isso, é preferível ficarmos pelo “nim”.
Por estas e outras razões encontramos, diariamente, muitos portugueses que, incrédulos, se interrogam:
- Então como está o nosso país?
Bom, tem havido uma grande recuperação bem visível no aumento do produto interno bruto. Outros dirão que há sensíveis sintomas de que a retoma económica já é visível. Há ainda os menos verdadeiros que afirmam solenemente que até já se vê uma luz ao fundo do túnel. Alguns portugueses mais simplórios chegam mesmo a interrogar-se querendo saber se essa luz intensa poderá mostrar os cerca de 14 mil jovens licenciados sentados à espera de emprego no fundo desse túnel.
Há ainda a ter em conta os 64 mil habilidosos que conseguem receber, sem direito, subvenções da Segurança Social. Um espanto! Quase nos atrevemos a utilizar com outro sentido, a afirmação dos cábulas latinistas que ao declinarem o pronome relativo faziam uma pequena deriva dizendo: “mente a cabra e mente o bode, só não mente quem não pode” (adaptado).

Finalmente há os chamados profissionais da mentira que dizem mal de tudo e de todos numa postura bem mais radical do que a do “Velho do Restelo”.
Parece realmente que o País tem dificuldade em se encontrar, permanecendo numa guerra político-económica e social que não deixa ninguém indiferente.
Rosado Fernandes, no seu delicioso livro “Memórias de um Rústico Erudito” afirmou que o reino da Parvónia está em guerra, citando Albino Forjaz de Sampaio. Em guerra económica, social, política. Em luta aberta na educação, na justiça, nas forças armadas, com os farmacêuticos e até com os autarcas. O país está infelizmente na fase do “ todos ao molho e fé em Deus”.
Ninguém já sabe discernir o que é verdadeiro ou falso. Não é possível continuara viver à sombra do “ fama est ou do dicitur” permanecendo eternamente na dúvida metódica.
Nem é preciso falar na educação para se compreender a poderosa e penalizante entropia que existe neste sector. Bastará lembrar que desde 1974 a 2006 tivemos, nem mais nem menos, 29 ministros nesta área o que em cerca de 30 anos dá a incrível média de 1,1 ministros por ano. E ainda tivemos dois ministros de legislatura, Roberto Carneiro e Marçal Grilo. Assim não é nem será nunca possível termos um Portugal moderno e europeu.

Fazer um balanço deste ano que agora está prestes a chegar ao fim torna-se, assim, muito difícil. Por isso, quando dialogamos com alguém que quer saber verdades, optamos pelo não sei.
Às vezes parece que o Pais está melhor, ou talvez não. Que a educação está melhor, ou talvez não. Que a justiça funciona agora bastante melhor, ou talvez não. Que o Ensino Superior se encontra no centro de uma enorme revolução, ou talvez não, ou talvez sim.
Resta-nos a grande satisfação de possuirmos muito em breve helicópteros que disparam para a frente e para trás, submarinos atómicos, TGV ultra rápido para um País minúsculo e um novo aeroporto da Ota dimensionado já para o ano 3500.
Assim, bem vistas as coisas e tentando fazer um balanço do ano 2006, talvez não estejamos assim tão mal. Ou talvez sim.
Entretanto todos somos motivados diariamente para encarar o futuro com expectativa positiva.
Que Deus nos ajude e rapidamente.

E, já que estamos próximo do novo ano de 2007 permito--me aconselhar, com algum sentido de humor, algumas leituras, embora correndo o risco de me acusarem de imitar o José Lello.
Ao governo recomendo o livro de Fernando Gil “ O Tratado da Evidência”.
Ao Sr. Ministro da Ciência e Tecnologia, a obra de Daniel Goleman “ A Inteligência Social”.
Aos nossos políticos a nível nacional a obra de Gilles Lipovetsky “ A Era do Vazio”.
Aos nossos concidadãos o livro de José Gil “ Portugal, Hoje, O Medo de Existir”. Aos que ainda acreditam na luz ao fundo do túnel, lembro a necessidade de espreitarem o delicioso livro de Raul Miguel Rosado Fernandes “ Memórias de um Rústico Erudito” pedindo-lhes que, depois da leitura, parem, reflictam e concluam.
Fazer balanços sem afastamento temporal dos factos é por isso muito difícil. E se acrescentarmos que o talento do historiador consiste em compor um conjunto verdadeiro com elementos que são verdadeiros apenas pela metade, então o grau de dificuldade aumenta para o dobro (E Renan).
Até para o ano.
João Pedro Barros
(artigo de opinião publicado no Suplemento Ano 2006 do Jornal Diário Regional de 02-01-2007)

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