Ceia de Natal 2008
Noite de pura magia
A numerosa Família do Politécnico de Viseu reuniu-se uma vez mais para celebrar a sua tradicional Ceia de Natal.
A noite do dia 18 de Dezembro permanecerá durante muito tempo na memória de todas as 650 pessoas que tiveram o grato prazer de nela participar.
A imponência da sala e a enorme adesão de docentes, funcionários, alunos e familiares configuravam um cenário adequado ao espírito festivo da quadra.
Pairava no ar um contagiante calor humano próprio daqueles serões inesquecíveis.
A ementa, magnífica, foi divinalmente acompanhada por um espectáculo memorável, entusiasticamente conduzido por alunos do IPV. Pelo palco foram brilhando professores, funcionários, estudantes e encantadoras crianças.
Um serão mágico na gala dos talentos do nosso Politécnico.
No final, a cereja no topo do bolo. O Pai Natal veio à cidade.
E Natal sem crianças...
O Natal só existe pelas crianças. Sem elas, a cor, a alegria, o doce frenesim, os votos recíprocos de felicidades, os adultos sorrisos outrora compulsivamente sisudos, no fundo, a magia desta Quadra, não existiria.
Esta contagiante época natalícia, que nos desperta sentimentos por vezes mascarados pela admirável sociedade nova em que vivemos, ganha, num sorriso radioso, puro, cristalino, de uma criança, a utopia da construção de um mundo melhor. Na alvura sincera que emana dos rostos de todas as crianças, no cintilar brilhante das íris, revemos esse sonhado mundo perfeito. Pelo menos durante uns dias acreditamos piamente que é possível o sonho tornar-se realidade.
E na Ceia de Natal do IPV, para além do salutar convívio entre professores e funcionários, brilharam intensamente as crianças. Que chamaram, cantaram e gritaram pelo Pai Natal. E eles chegaram. Sim, porque no Politécnico de Viseu não basta um só Pai Natal. A pequenada é muito exigente.
Um sucesso. No fundo, a festa são elas, delirantemente felizes, freneticamente irrequietas, deliciosamente ruidosas.
Os presentes vieram depois. O silêncio, momentâneo, também. O doce silêncio agradecido de um sorriso de uma criança.
A agitação recomeçou então no que o mundo tem de melhor – crianças a brincar.
Um último desejo formulado por todas:
“Obrigado Politécnico, para o ano quero mais!”
A numerosa Família do Politécnico de Viseu reuniu-se uma vez mais para celebrar a sua tradicional Ceia de Natal.
A noite do dia 18 de Dezembro permanecerá durante muito tempo na memória de todas as 650 pessoas que tiveram o grato prazer de nela participar.
A imponência da sala e a enorme adesão de docentes, funcionários, alunos e familiares configuravam um cenário adequado ao espírito festivo da quadra.
Pairava no ar um contagiante calor humano próprio daqueles serões inesquecíveis.
A ementa, magnífica, foi divinalmente acompanhada por um espectáculo memorável, entusiasticamente conduzido por alunos do IPV. Pelo palco foram brilhando professores, funcionários, estudantes e encantadoras crianças.
Um serão mágico na gala dos talentos do nosso Politécnico.
No final, a cereja no topo do bolo. O Pai Natal veio à cidade.
E Natal sem crianças...
O Natal só existe pelas crianças. Sem elas, a cor, a alegria, o doce frenesim, os votos recíprocos de felicidades, os adultos sorrisos outrora compulsivamente sisudos, no fundo, a magia desta Quadra, não existiria.
Esta contagiante época natalícia, que nos desperta sentimentos por vezes mascarados pela admirável sociedade nova em que vivemos, ganha, num sorriso radioso, puro, cristalino, de uma criança, a utopia da construção de um mundo melhor. Na alvura sincera que emana dos rostos de todas as crianças, no cintilar brilhante das íris, revemos esse sonhado mundo perfeito. Pelo menos durante uns dias acreditamos piamente que é possível o sonho tornar-se realidade.
E na Ceia de Natal do IPV, para além do salutar convívio entre professores e funcionários, brilharam intensamente as crianças. Que chamaram, cantaram e gritaram pelo Pai Natal. E eles chegaram. Sim, porque no Politécnico de Viseu não basta um só Pai Natal. A pequenada é muito exigente.
Um sucesso. No fundo, a festa são elas, delirantemente felizes, freneticamente irrequietas, deliciosamente ruidosas.
Os presentes vieram depois. O silêncio, momentâneo, também. O doce silêncio agradecido de um sorriso de uma criança.
A agitação recomeçou então no que o mundo tem de melhor – crianças a brincar.
Um último desejo formulado por todas:
“Obrigado Politécnico, para o ano quero mais!”
Texto de Joaquim Amaral – Departamento Cultural do IPV
Fotos de Joel Marques
Etiquetas: Natal
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