Politécnico coopera com instituição de Solidariedade Social
A vertente solidária faz parte da matriz genética do Politécnico de Viseu, conforme o plasmado nos seus estatutos “na cooperação com a comunidade, numa base de reciprocidade, tendo por base o conhecimento dos problemas do mundo actual…”.
Tendo esse princípio sempre bem presente, o ISPV estabeleceu com a associação Vários – Cooperativa de Solidariedade Social, CRL, com sede em Tondela, uma proposta de estágio de um jovem daquela instituição nos serviços Centrais do Instituto. A Vários tem como nobre missão ajudar a inserir jovens portadores de deficiência e desfavorecidos em geral na comunidade.
É neste enquadramento que o jovem Luís Abrantes desenvolve o seu estágio na reprografia do ISPV desde Março de 2006.
Para o Luís este estágio tem sido muito motivador. Aqui ficam as suas palavras:
Nos meus primeiros dias tive algumas dificuldades no contacto com as pessoas, estava nervoso e não conseguia fazer o trabalho bem feito, não me sentia à vontade quando me mandavam fazer alguma tarefa, principalmente na parte das fotocópias. Todavia não desanimei, procurei sempre tirar as dúvidas com o meu colega.
No princípio comecei a tirar fotocópias, encadernar livros com argolas e a manusear a guilhotina. Passado um mês comecei a ganhar confiança com as pessoas, e também em mim próprio.
Tendo esse princípio sempre bem presente, o ISPV estabeleceu com a associação Vários – Cooperativa de Solidariedade Social, CRL, com sede em Tondela, uma proposta de estágio de um jovem daquela instituição nos serviços Centrais do Instituto. A Vários tem como nobre missão ajudar a inserir jovens portadores de deficiência e desfavorecidos em geral na comunidade.
É neste enquadramento que o jovem Luís Abrantes desenvolve o seu estágio na reprografia do ISPV desde Março de 2006.
Para o Luís este estágio tem sido muito motivador. Aqui ficam as suas palavras:
Nos meus primeiros dias tive algumas dificuldades no contacto com as pessoas, estava nervoso e não conseguia fazer o trabalho bem feito, não me sentia à vontade quando me mandavam fazer alguma tarefa, principalmente na parte das fotocópias. Todavia não desanimei, procurei sempre tirar as dúvidas com o meu colega.
No princípio comecei a tirar fotocópias, encadernar livros com argolas e a manusear a guilhotina. Passado um mês comecei a ganhar confiança com as pessoas, e também em mim próprio.
Actualmente, sinto-me completamente integrado na Instituição e com os meus colegas de trabalho. Ainda tenho dificuldades em trabalhos mais complexos, mas com dedicação e determinação hei-de conseguir ultrapassar todas as contrariedades.
Etiquetas: Revista Polistécnica, Solidareiedade
1 Comments:
Foi uns dos melhores que fiz na minha vida. Muitas saudades! Um forte abraço ao meu caro amigo Joel, Drº Paulo Medeiros e tuas as pessoas que conheci nesse grande instituto.
Luís Abrantes
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