1.ª Feira Equestre de Viseu
Decorreu, no Centro Hípico Montebelo, a 1.ª Feira Equestre de Viseu, uma iniciativa conjunta da Escola Superior Agrária de Viseu e do Centro Hípico Montebelo. A feira teve início na sexta-feira, dia 2, com o baptismo de equitação para todas as crianças presentes e prolongou-se durante a noite com Fados de Coimbra, Tuna Ad Libitum e Garraiada, onde todos os destemidos e amantes da afficcion toureira tiveram a possibilidade de lidar touros e vacas.
No dia 3, durante a manhã, decorreu uma demonstração à guia de poldros dos criadores da região e, na parte da tarde, um concurso de saltos. No período da noite houve dois espectáculos: “Cavalo e fantasia”, um espectáculo de doma equestre, sendo os cavalos apresentados à mão, e ainda uma demonstração de “Toureio a cavalo”.
No dia 4, no período da manhã, realizaram-se um horse paper e uma palestra temática sobre a alimentação equina. No período da tarde, uma gincana, seguida da actuação de ranchos folclóricos e grupos de cantares populares.
Todas as actividades anteriormente citadas não são mais do que o reviver de antigas tradições que se desenvolveram na região e que remontam ao início da nossa nação, como seja o “Cavalo de Maio”, na qual todas as pessoas que tinham cavalos na região eram obrigadas a apresentá-los no 1.º dia de Maio para uma inspecção cuidada e rigorosa, a fim de poderem ser utilizados nas cruzadas contra os mouros.
Outra tradição revivida foi a festa que o Infante D. Henrique mandou fazer como tributo a todos os cavaleiros da região responsáveis pela conquista de Ceuta, que durou desde a véspera de Natal até ao dia de Reis, e onde todo o povo se pôde deliciar com várias actividades lúdicas ligadas à equitação como sendo os jogos da Argolinha, Canas e Pucaretas.
As “Corridas de Cavalo”, que decorriam no antigo hipódromo do Fontelo, ou ainda as antigas touradas que se praticavam na região e que encontraram expoente máximo na família Casimiro oriunda da região de Viseu, foram também tradições revisitadas.
No dia 3, durante a manhã, decorreu uma demonstração à guia de poldros dos criadores da região e, na parte da tarde, um concurso de saltos. No período da noite houve dois espectáculos: “Cavalo e fantasia”, um espectáculo de doma equestre, sendo os cavalos apresentados à mão, e ainda uma demonstração de “Toureio a cavalo”.
No dia 4, no período da manhã, realizaram-se um horse paper e uma palestra temática sobre a alimentação equina. No período da tarde, uma gincana, seguida da actuação de ranchos folclóricos e grupos de cantares populares.
Todas as actividades anteriormente citadas não são mais do que o reviver de antigas tradições que se desenvolveram na região e que remontam ao início da nossa nação, como seja o “Cavalo de Maio”, na qual todas as pessoas que tinham cavalos na região eram obrigadas a apresentá-los no 1.º dia de Maio para uma inspecção cuidada e rigorosa, a fim de poderem ser utilizados nas cruzadas contra os mouros.
Outra tradição revivida foi a festa que o Infante D. Henrique mandou fazer como tributo a todos os cavaleiros da região responsáveis pela conquista de Ceuta, que durou desde a véspera de Natal até ao dia de Reis, e onde todo o povo se pôde deliciar com várias actividades lúdicas ligadas à equitação como sendo os jogos da Argolinha, Canas e Pucaretas.
As “Corridas de Cavalo”, que decorriam no antigo hipódromo do Fontelo, ou ainda as antigas touradas que se praticavam na região e que encontraram expoente máximo na família Casimiro oriunda da região de Viseu, foram também tradições revisitadas.
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